CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Médico Veterinário (FMVZ/USP 1972), sanitarista (FSP/USP 1974), mestre (1976) e doutor (1982) em saúde pública (FSP/USP), pós-doutorado (2001) pela Universitat Autónoma de Barcelona, Livre-Docente (1988) e Professor Titular (1998) em Patologia Médica da FMVZ/USP. Detentor de Título de Especialista em Dermatologia Veterinária pela SBDV e Sistema CFMV/CRMV (2018-2023). Ex-docente das Disciplinas de Graduação Semiologia, Patologia Médica e Clínica Médica de Cães e Gatos do Departamento de Clínica Médica (FMVZ/USP). Ex-orientador e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Clínica Veterinária (CAPES-MEC), respondendo pelas Disciplinas Dermatologia Comparada e Micologia Clínica. Fundador do primeiro Serviço de Dermatologia (HOVET/USP) em escolas de veterinária latino-americano, chefiando-o consecutivamente entre abril de 1984 a junho de 2017. Ex-Presidente do Conselho de Residência em Medicina Veterinária (2000-2010) do HOVET/USP. Ex Vice-Presidente do Conselho de Residência em Medicina Veterinária do HOVET/USP. Docente de pós-graduação lato sensu na Argentina, Chile, Colômbia, Portugal, Peru e Uruguai. Ex-Presidente da Comissão Mista de Especialidades do CFMV Ex-presidente das SBMV, SPMV, SBDV (2000-2006,2009-2012) ANCLIVEPA-SP, Membro dos conselhos editoriais de 26 periódicos brasileiros. Ex-Assessor ad hoc CNPq ,CAPES/MEC, FAPESP. Ex-Membro do Comitê de Medicina Veterinária da CAPES (1999-2005).Conselheiro efetivo do CRMV-SP(2018/2021) . Área de atuação: dermatologia e otologia veterinária, clínica médica de cães e gatos, dermatozoonoses. Criador e Coordenador das Tertúlias Dermatológicas veterinárias do Departamento de Clínica Médica (1993). Criador (2004) e coordenador do primeiro curso de especialização em dermatologia veterinária latino-americano, promovido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP e FMVZ/USP, homologado pela SBDV (edições 2004/05, 2006/07, 2009/10,2011/12 e 2012/15). Palestrante (Espanha,Portugal, Venezuela, Colômbia, Peru, Chile, Uruguai, Argentina, México e no Brasil (RO, PA, MT, MS, MA, PI, CE, RN, PE, PB, AL, BA, GO, DF, MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS). (Fonte: Currículo Lattes)
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O pênfigo de Cazenave simile inclui-se em um grupo de dermatoses autoimunes vésico-bolhosas da pele e mucosas reconhecido em alguns mamíferos, incluíndo os cães. Muitos autores acreditam que o pênfigo foliáceo (PF) é a dermatopatia autoimune mais frequentemente observada em caninos e felinos. Muitas podem ser as enfermidades caninas que devem ser incluídas no diagnóstico diferencial do pê…
A atopia ou dermatite atópica é uma doença inflamatória pruriginosa, crônica e recorrente reconhecida como a segunda alergopatia mais comum, estando aquém apenas da dermatite alérgica à picada de pulgas. Esta doença é caracterizada pela presença exacerbada de prurido corpóreo, infringindo sofrimento ao paciente e desalentando seu proprietário. A busca a uma boa "qualidade de vida" está se…
A demodicidose canina é uma das doenças mais freqüentes na rotina dermatológica e representa cerca de 40% das doenças cutâneas parasitárias do cão. Ocorre como conseqüência da multiplicação aberrante do ácaro comensal Demodex canis nos folículos pilosos. A patogenia da demodicidose ainda permanece pouco compreendida e envolve fatores genéticos, parasitários e imunológicos. Em uma análise …
Na medicina veterinária, a ocorrência de dermatopatias em pequenos animais pode ultrapassar 30% do total de casos clínicos atendidos. No Brasil, a casuística de dermatofitose de caninos e felinos, atendida em hospitais escola e clínicas veterinárias oscila entre 1,7% à 11, 5%. Embora o percentil de casos de dermatofitoses na rotina da clínica veterinária, seja reduzido, quando cotejado a …
Na medicina veterinária, a ocorrência de dermatopatias em pequenos animais pode ultrapassar 30% do total de casos clínicos atendidos. As dermatofitoses são infecções fúngicas superficiais, que acometem porções queratinizadas ou semi-queratinizadas do tegumento e de fâneros. São pouco frequentes em cães, entretanto o são assaz comum em gatos, especialmente aqueles de pelame longo e raça de…
A sarna demodécica se constituí em dermatopatia parasitária, não zoonótica, de caráter hereditário em cães, decorrente de excessiva proliferação de ácaros do gênero Demodex sp. Constitui-se no quadro dermatopático parasitário mais freqüente na rotina da clínica dermatológica de caninos domésticos. A despeito da efetividade do ortodoxo método de diagnóstico por inspeção indireta, pelo para…
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| 9 | Bolsas no país concluídas |
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