Edison Luiz Durigon
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui Doutorado em Ciências na área de Microbiologia pela Universidade de São Paulo em 1989 e Pós Doutorado em Virologia no CDC- Centers for Disease Control and Prevention, Atlanta , GA, USA ( 1990 a 1994). Membro da Organização Mundial da Saúde - OMS como representante da America do Sul no WHO Biosafety Advisory Group no ano de 2004. Atualmente é Professor Titular de Virologia e Coordenador do Laboratório BSL3+ da Universidade de São Paulo - USP, Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas - ICB. Responsável pela disciplina de Pós Graduação de Biossegurança e Biocontenção do Departamento de Microbiologia do ICB desde 2005. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, atuando principalmente nos seguintes temas: diagnóstico clínico e molecular, Viroses humanas e animais, Vírus exantemáticos, Vírus respiratórios, Vírus Silvestres, Vírus emergentes , Diversidade genética viral, Biossegurança e Biocontenção Nível BSL 2 e BSL 3. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| “Temos 182 espécies de morcego conhecidas e cada uma delas pode ter mais de uma linhagem de coronavírus” |
| Mobilização contra o coronavírus |
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| Máscara criada na USP para conter a COVID-19 inativa também o vírus da gripe |
| Molécula derivada de corante inativa o SARS-CoV-2 e pode ser usada em produtos de higiene bucal |
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| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
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- Avaliação da resposta imune humoral e da resposta inflamatória em pacientes com diagnóstico confirmado de COVID-19 no Hospital Sírio Libanês e correlação com a severidade da doença, AP.R
- Descoberta de antígenos e desenvolvimento de métodos de diagnóstico sorológico e estratégias vacinais contra o Vírus Zika (ZIKV), AP.TEM
- Diagnóstico sorológico rápido e de baixo custo para Zika vírus, utilizando a plataforma ELISA- IgG /IgM, AP.PIPE
- Estabelecimento de modelos de infecção de mosquitos pelo vírus do Nilo Ocidental - WNV, BP.DD
- Diagnóstico diferencial do vírus do sarampo, da variante selvagem (D8 e outras variantes circulantes) ou vírus vacinal, no período após a pandemia de COVID-19 em São Paulo, BP.IC
- Correlação entre infecções respiratórias em crianças causada por adenovírus e gravidade da doença, BP.IC
- Monitoramento e caracterização molecular de arbovírus isolados de dípteros da Amazônia Ocidental Brasileira (Estado de Rondônia), BP.MS
- Acompanhamento clínico e sorológico de mães e seus respectivos filhos, diagnosticados com infecção prévia pelo Vírus Zika, BP.IC
- Padronização da técnica Sherlock (Specific High-Sensitivity Enzymatic Reporter Unlocking) utilizando a proteína Cas13a para diagnóstico do vírus respiratório sincicial em pacientes pediátricos, BP.MS
- Vigilância sorológica e molecular de vírus em primatas neotropicais de cativeiro e de vida-livre de áreas metropolitanas do Brasil, BE.EP.DR
- Proteção contra o vírus mayaro mediada pela resposta imune contra infecção pelo vírus chikungunya, BE.EP.DD
- Identificação de genes de células hospedeiras que afetam a retenção de mRNA e a função de Rev-RRE de HIV, BE.EP.DD
- Tatiana Ometto de Araujo
- Luciano Matsumiya Thomazelli
- Angélica Cristine Góes de Almeida Campos
- Flávio da Silva Mesquita
- Viviane Fongaro Botosso
- Vanessa Naomi van Opstal Takahashi
- Paula Beatriz Munhoz Soares
- Claudia Trigo Pedroso de Moraes
- Thereza Silva Souza
- Jansen de Araujo
- Vanessa Barbosa da Silveira
- Rafael Rahal Guaragna Machado
Estudo da Rede Zika revela taxa de mutação alta e risco de surgir novos sorotipos do vírus
Publicado em 04 de setembro de 2017 - Agência FAPESP. Taxa de mutação do vírus em pacientes brasileiros é alta e o surgimento de novos sorotipos pode comprometer o desenvolvimento de vacinas e a eficácia de testes diagnósticos, alertou Edison Durigon, do ICB-USP.
Coronavírus é produzido em laboratório por pesquisadores da USP
Publicado em 16 de março de 2020 - Agência FAPESP. Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) conseguiram isolar e cultivar em laboratório o coronavírus SARS-CoV-2 obtido dos dois primeiros pacientes brasileiros diagnosticados com a doença no Hospital Israelita Albert Einstein.