CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (2003), com licenciamento em Análises Clínicas e mestrado e doutorado em Imunologia Básica e Aplicada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2006 e 2010) e pós-doutorado no Departamento de Bioquímica e Imunologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2012) e no Laboratory of Parasitic Diseases - National Institute of Health, Bethesda, MD - USA (2016). Vencedora dos prêmios For Women in Science concedido pela L'Oreal-Unesco-ABC (2016) e SBI Woman In Science Young Award (2017). Atualmente é docente do Departamento de Imunologia - Instituto de Ciências Biomédicas - USP, membro do World Economic Forum WEF - Young Scientist Community, membro do Global Future Council in Scientific Collaboration (WEF) e membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências (2020-2024). Tem experiência na área de Imunologia, atuando principalmente nos seguintes temas: imunologia de mucosas, eixo intestino-pulmão, imunidade no tecido adiposo, interação patógeno-hospedeiro, doenças alérgicas e imunorregulação. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| Bacterias contra enfermedades |
| Bacterias contra enfermedades |
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| Drogas de Abuso e Tratamento Farmacológico da Dependência |
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| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
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A recente mudança no padrão alimentar global causou um aumento alarmante da insegurança alimentar, que hoje inclui o consumo excessivo de ultraprocessados e dietas desbalanceadas ricas em gorduras saturadas e carboidratos. Tais dietas não apenas contribuem para obesidade e doenças metabólicas, como também exercem um impacto profundo na função cerebral, favorecendo o declínio cognitivo e d…
Os tecidos de mucosa possuem um sistema imunológico próprio de cada barreira com mecanismos efetores específicos para responder à enorme gama de desafios regionais contra os quais precisa responder, sempre mantendo a homeostase. Nesse sentido, cada mucosa possui células e mediadores especializados na efetuação da resposta imune e manutenção da homeostase tecidual. Classicamente, são descr…
A mucosa intestinal é a maior área do corpo exposta a antígenos de origem microbiana e alimentar. Ao mesmo tempo em que precisa exercer sua função fisiológica na absorção de nutrientes, a mucosa intestinal, juntamente com os tecidos linfoide e adiposo associados, possui sensores imunológicos, neurais e endócrinos capazes de integrar sinais de estresse e elaborar respostas aos agentes estr…
Episódios de infecção podem comprometer respostas imunes tecido específicas em longo prazo, particularmente em mucosas. No Laboratório de Imunologia de Mucosas (ICB/USP), estudamos os efeitos duradouros de episódios de infecção aguda no intestino e mucosa respiratória. Após episódios de infecção gastrointestinal (Y. pseudotuberculosis (YP), T. gondii e Citrobacter rodentium) pode haver um…
O sistema imunológico relacionado às mucosas é constantemente desafiado por fatores externos como infecções, exposição a alérgenos e mudanças na dieta, que podem romper a homeostase deste sistema. Neste contexto, atualmente tem-se popularizado o consumo de dietas "da moda", muitas delas desbalanceadas e inadequadas, como é o caso da dieta cetogênica. Embora este tipo de dieta seja indicad…
A mucosa intestinal consiste em uma das maiores áreas do corpo exposta ao ambiente externo, sujeita a antígenos de origem microbiana e alimentar. Ao mesmo tempo em que opera na absorção de nutrientes, é responsável pela elaboração de respostas a patógenos e a manutenção da tolerância imunológica a antígenos inócuos visando a manutenção da homeostase. Estudos utilizando modelos de infecção…
Durante o último século, mudanças no estilo de vida populacional, incluindo melhor acesso ao saneamento básico e o acesso a vacinas, antibióticos e suplementos nutricionais, não só melhoraram a qualidade de vida mas também mudaram substancialmente a forma como os hospedeiros respondem a patógenos. Apesar da redução da exposição a patógenos, infecções agudas não letais ainda são comuns, pr…
Episódios de infecção podem comprometer respostas imunes tecido específicas em longo prazo, particularmente em mucosas. No Laboratório de Imunologia de Mucosas (ICB/USP), estudamos os efeitos duradouros de episódios de infecção aguda no intestino e mucosa respiratória. Após episódios de infecção gastrointestinal (Y. pseudotuberculosis (YP), T. gondii e Citrobacter rodentium) pode haver um…
A mucosa intestinal é a maior área do corpo exposta ao ambiente externo e a antígenos de origem microbiana e alimentar. Ao mesmo tempo em que opera na absorção de nutrientes, a mucosa intestinal, junto aos tecidos linfoide e adiposo associados, possui sensores imunológicos e neuroendócrinos que integram sinais de alteração da homeostase, elaboram respostas a patógenos e mantêm a tolerânci…
Estudos recentes apontam para a hipótese de comunicação entre a mucosa intestinal e pulmonar por meio de mediadores do trato gastrointestinal (GI). Esses mediadores podem interferir na homeostase de tecidos distais, como o pulmão; por outro lado, mudanças no microambiente pulmonar podem regular a homeostase do trato GI. No entanto, a função do sistema imunológico associado à mucosa tem si…
Os tecidos da mucosa são dotados de um sistema imunológico especializado projetado para responder a uma gama enorme de desafios ambientais, mantendo a homeostase do tecido. Nosso grupo de pesquisa tem trabalhado para compreender e integrar os mecanismos que atuam não só na manutenção da homeostase do tecido, mas também na comunicação entre os tecidos de barreira, como o intestino e o pulm…
Nos últimos anos, temos experenciado um aumento nos índices de obesidade que afetam populações de diferentes idades em todo o mundo. Tem sido demonstrado que a obesidade está altamente associada ao desenvolvimento de inflamação crônica sistêmica e do tecido adiposo. Como consequência desta inflamação crônica, podem desenvolver-se patologias secundárias, tais como diabetes, doenças cardiov…