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Regina Pekelmann Markus

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Professora Titular do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo e Pesquisadora Sênior do CNPq. Membro das Academias de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP, 1980) e Brasileira (ABC, 2012). Graduada em Ciências Biomédicas pela Escola Paulista de Medicina (1970) e doutorada em Farmacologia pela mesma instituição em 1974. Livre Docente em Farmacologia pela USP (1989). Exerce desde do início da carreira atividade continua junto às Sociedades Científicas tendo sido Presidente da SBFTE (Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental) e membro dos Conselhos de Diretorias da FESBE e SBPC na qualidade de Secretária Geral e Tesoureira. Atuou em Comités de Assessoramento da CAPES e CNPq , no Conselho Deliberativo do CNPq e foi Titular da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI (2003) e do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa em Animais de Laboratório (CONCEA). Atualmente é presidente da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da EMBRAPII. Desde 2007 atua como Vice-Presidente da Associação Amigos do Instituto Weizmann, Brasil, parecerista de várias revistas internacionais e pertence ao Corpo Editorial do Journal Pineal Research, Frontiers in Cellular Endocrinololy e Brain Behavior and Immunity. Coordenou (Chair) a 3rd SCR FASEB on Melatonin Biology, Clinics and Therapeutics ( 2013, Niagara Falls, USA) e faz parte do Comité da International Union for Pharmacology (IUPHAR) para receptores de melatonina. Linha de Pesquisa: Atua na área de Cronofarmacologia com ênfase no papel da melatonina sobre a resposta inflamatória e câncer. Consolidou conhecimentos da área propondo o Eixo Imune-Pineal, responsável pela alternância entre produção de melatonina pela pineal ou por células imunocompetentes. Atualmente, está desenvolvendo novas plataformas moleculares de ligantes seletivos e mistos de receptores de melatonina focando terapias de cancer, excesso de peso e doenças neurodegenerativas baseadas no conceito do Eixo Imune-Pineal, proposto pelo grupo liderado por Regina P Markus. A busca de teoria que permita organizar o conhecimento da melatonina como um agente cronobiótico e um agente imunomodulardor e as diferentes fontes de síntese de melatonina, permitiu a criação de um índice gênico que relaciona enzimas de síntese e degradação de forma a estimar a capacidade de um tecido sintetizar melatonina. Estes dados aplicados a diferentes tumores, poderá servir como índice prognóstico de evolução. Em colaboração com pesquisadores do Instituto Weizmann de Pesquisa de Israel, em 2018, demonstramos que a medula óssea de camundongos é capaz de sintetizar melatonina de forma rítmica, sob o comando direto de sistema nervoso simpático e acoplado a um ritmo endógeno de TNF. Reavaliar a mudança do paradigma do ritmo diário de formação de osso e sangue é o corolário desta linha de investigação. A produção extra-pineal de melatonina por macrófagos residentes, inclusive os macrófagos alveolares, mostrou-se essencial para a proteção contra poluição e também numa inibição da expressão de proteínas que permitem que virus, como o SARS-COV2. Após 25 anos de trabalho, esta linha de pesquisa passa a ser reconhecida na literatura. Em 2018, o eixo imune-pineal foi considerado um orquestrador da resposta de defesa (PMID: 30917240). Além disso, este nome cunhado por nós passa a ser utilizado por autores que vem comprovar a relevância de uma organização entre a produção pineal e extra-pineal de melatonina, para propiciar uma resposta de defesa adequada. Seu desvios servem de cenário para o desenvolvimento de patologias baseadas em inflamações silentes. (Fonte: Currículo Lattes)

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Acetilcolina Aquisição de equipamentos Arginase Arginina Artrite reumatoide Asma Bioquímica Bothrops jararaca Células endoteliais Células-tronco Cerebelo Ciências Biológicas Citocinas Colostro Corticosteroides Cronobiologia Cronofarmacologia Depressão Dieta hiperlipídica Doença de Alzheimer Doenças neurodegenerativas Edema Enzimas Equipamentos e provisões Estresse Fagocitose Farmacologia Autonômica Farmacologia Bioquímica e Molecular Farmacologia Geral Farmacologia molecular Farmacologia Fator neurotrófico derivado do encéfalo Fatores de necrose tumoral Fisiologia Geral Fisiologia Fisiopatologia Fluoxetina Glândula pineal Glândulas suprarrenais Glucocorticoides Glutamatos Heparitina sulfato Hipocampo Hypericum Inflamação aguda Inflamação crônica Inflamação Infraestrutura Interferon gama Laboratórios Lipopolissacarídeos Melatonina Microcirculação Modelos animais Moléculas de adesão celular Músculo esquelético N-acetilserotonina NF-kappa B Neurofisiologia Neurogênese Neuroimunomodulação Neurônios Neuropsicofarmacologia Neurotransmissores Neutrófilos Nicotina Noradrenalina Ontogenia Óxido nítrico Permeabilidade capilar Poluição Projetos de infraestrutura Receptores adrenérgicos Receptores colinérgicos Receptores nicotínicos Receptores purinérgicos Recursos para a pesquisa Relógios biológicos Reserpina Retina Ritmo circadiano Serotonina Sistema musculoesquelético Sistema nervoso central Sistemas do segundo mensageiro Transmissão sináptica Venenos de serpentes
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