Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela UNESP-Rio Claro (2005), Mestrado em Biologia Animal (Ecologia e Comportamento) pela UNESP-São José do Rio Preto (2009), e Doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela UNESP-Rio Claro (2015), com período sanduíche na University of California Santa Cruz (EUA) (2014). Pós-Doutorados: UNESP-Rio Claro (2016-2017), UFABC (2017), USP-SP (2017-2019), University of California Santa Cruz (EUA) (2019-2020), USP-SP (2020-2022). Tenho experiência em pesquisas científicas na área de Zoologia, com ênfase em Fisiologia Ecológica e Evolutiva, Biodiversidade e Conservação. Possuo amplo interesse em temas relacionados a como animais lidam com mudanças ambientais (climáticas, doenças, poluentes, espécies invasoras), o que inclui uma combinação de fisiologia, comportamento, ecologia e biologia evolutiva. Participo frequentemente de atividades acadêmicas e administrativas junto à Universidades, atuando como docente (responsável ou colaborador) em nível de Graduação e Pós-Graduação, participando de bancas examinadoras e comitês de avaliação (de bolsas de Graduação e ingresso de alunos à Pós-Graduação), e orientando alunos em seus trabalhos acadêmicos. Fui professor e membro da equipe coordenadora do curso de Pós-Graduação lato sensu "Conservação e Manejo da Fauna Silvestre" no Instituto de Pesquisa e Educação em Saúde de São Paulo, entre 2009 e 2011. Professor (substituto concursado) junto ao Departamento de Zoologia da UNESP-Rio Claro, onde lecionei três disciplinas (Fisiologia Animal, Fisiologia Humana, Fisiologia Ambiental) para o curso de graduação em Ciências Biológicas (Integral e Noturno) entre 2015 e 2016, além de ministrar aulas como colaborador em outras disciplinas para Graduação em Ciências Biológicas e Engenharia Ambiental (2011-13-14-15-16-17). Professor (responsável ou colaborador) de disciplinas em Programas de Pós-Graduação (2017-2022): "Fisiologia Ecológica e Evolutiva" (PPG em Ciências Biológicas-Zoologia, UNESP-RC), "Discussão de Projetos Científicos em Fisiologia" (PPG Fisiologia, USP-SP), "Escrita Científica" (PPG Zoologia, USP-SP). Possuo experiência com trabalhos técnicos de diagnóstico e monitoramento de herpetofauna, estudos de impacto ambiental e planos de manejo de Unidades de Conservação. Atuo como parecerista ad hoc de artigos científicos nacionais e internacionais (+ de 20 periódicos) e tambem como membro do corpo editorial (Review Editor) do periódico Frontiers in Ecology and Evolution (specialty section of Ecophysiology). Entre 2017 e 2022, trabalhei como pesquisador de Pós-Doutorado junto ao Departamento de Fisiologia, IB, USP, e Universidade da California (UCSC) atuando em pesquisas vinculadas ao projeto Temático Fapesp (AP.PFPMCG.TEM): "Impactos das mudanças climáticas e ambientais sobre a fauna: uma abordagem integrativa". Atualmente, atuo como pesquisador associado ao projeto Temático Fapesp "Capacidades e tolerâncias fisiológicas frente a mudanças climáticas: explorando a dimensão funcional em vertebrados ectotérmicos" (2022-2027). (Fonte: Currículo Lattes)
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A ausência de uma abordagem fisiológica é uma das principais dificuldades em previsões mais precisas sobre os efeitos ecológicos e biogeográficos das mudanças climáticas. De fato, dimensionar processos fisiológicos em padrões macroecológicos, enquanto componente fundamental de bases teóricas da ecologia, têm se mostrado uma tarefa desafiadora. Não à toa, um tema vigoroso em ecologia e bio…
Temperatura e disponibilidade hídrica são fatores que afetam, de maneira importante, a ecologia, a fisiologia e o comportamento dos anfíbios anuros. Espécies com ampla distribuição geográfica estão submetidas, ao longo de sua área de ocorrência, à variações consideráveis de parâmetros abióticos (mormente relacionados ao clima e fitofisionomias). No entanto, o nosso conhecimento sobre como…
Em serpentes, como em outros animais ectotérmos, o controle da temperatura corpórea (Tc) é dependente da utilização de fontes externas de calor. A termorregulação, portanto, constitui aspecto central da biologia das serpentes, as quais dedicam uma porção considerável de seu tempo e energia a esta atividade. Em geral, o controle da Tc é alcançado por meio da escolha de ambientes quentes ou…
Compreender mecanismos subjacentes às respostas de espécies às mudanças ambientais e sua associação com sensibilidade ou resiliência à extinção continua sendo um desafio para a ciência. Um arcabouço teórico proeminente conta com abordagens conhecidas como "modelos mecanicistas" que ligam mecanismos fisiológicos a padrões ecológicos em vários contextos. No entanto, um debate efervescente é…
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