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Antonio José Roque da Silva

CV Lattes ORCID


Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Antonio José Roque da Silva concluiu a graduação (1986) e o mestrado (1989) em Física pela UNICAMP, e o PhD em Física pela University of California at Berkeley em 1994. Fez Pos-Docs na University of California at Berkeley (1994-1995) e na University of California at Los Angeles (1995-1997). Atualmente é Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências (Ciências Físicas), membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP), Professor Titular da Universidade de São Paulo e Diretor Geral do CNPEM. Agraciado com a Ordem Nacional do Mérito Científico, Classe Comendador. Publicou mais de 130 artigos em periódicos especializados e é co-autor de mais de 200 trabalhos apresentados em eventos nacionais e internacionais. Tem mais de 5.400 citações e um parâmetro h=37. Possui 4 capítulos de livros e 1 livro publicado. Supervisionou 6 pós-doutorados, orientou 7 dissertações de mestrado e co-orientou 2, orientou 9 teses de doutorado e co-orientou 4. Atua na área de Física, com ênfase em Física da Matéria Condensada e Física Atômica e Molecular. Em particular, tem interesse principal na área de simulação computacional e cálculos de estrutura eletrônica e propriedades de transporte eletrônico, com foco na área de nanoestruturas. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Concluída a primeira etapa do Sirius, a nova fonte síncrotron 
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Matéria(s) publicada(s) no Pesquisa para Inovação FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Latin American Strategy Forum for Research Infrastructure 
Concluída a primeira etapa do Sirius, a nova fonte síncrotron 
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Palavras-chave utilizadas pelo pesquisador
Aglomerados iônicos Agrotóxicos América Latina Armazenamento Big data Bioquímica Catálise Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) Ciência da Computação Ciências Biológicas Ciências Exatas e da Terra Condução eletrônica Conectividade Cristalografia de proteínas Cristalografia Dispositivos moleculares Eletrônica molecular Equipamentos e provisões Espalhamento de elétrons Espectroscopia de raio X Estrutura eletrônica Estrutura molecular Eventos científicos e de divulgação Expansão Filmes finos Física Atômica e Molecular Física da Matéria Condensada Física Germânio Grafenos Heteroestruturas Infraestrutura de desenvolvimento de software Infraestrutura Interdisciplinar Isolantes topológicos Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) Manutenção Matéria condensada Materiais nanoestruturados Materiais Método de Monte Carlo Métodos ab initio Moléculas bioativas Nanociência Nanoestruturas de carbono Nanofios Nanotecnologia Nanotubos de carbono Polímeros (materiais) Pontos quânticos Processamento Propriedades de transporte Propriedades dos materiais Propriedades eletrônicas Propriedades magnéticas Química de Macromoléculas Radiação síncrotron Recursos para a pesquisa Rede de comunicação Redes de computadores Reserva técnica Segurança da informação Segurança Semicondutores Sensores Simulação de dinâmica molecular Simulação por computador Simulação Sistemas complexos Sistemas de Computação Softwares Spintrônica Superfície física Técnicas biossensoriais Técnicas de espalhamento de raios X Tecnologia da informação Teoria do funcional da densidade Transferência de prótons Transporte de carga Transporte eletrônico
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Sirius, o maior e mais complexo laboratório brasileiro


Publicado em 19 de março de 2019 - Pesquisa FAPESP. Em fase final de construção no interior de São Paulo, o Sirius é um equipamento de última geração que produz radiação síncrotron. Ele é formado por três aceleradores de partículas – no caso, elétrons – das quais se extraem feixes muito concentrados de uma luz especial, capaz de penetrar profundamente até em materiais muito densos e produzir imagens nítidas de sua estrutura microscópica. O Sirius está sendo instalado em um prédio especial de 68 mil metros quadrados, isolado das vibrações e da temperatura do exterior. Quando estiver em funcionamento, também permitirá reconstituir o movimento de fenômenos químicos e biológicos ultrarrápidos que ocorrem na escala dos átomos e das moléculas, importantes para o desenvolvimento de fármacos e materiais tecnológicos, como baterias mais duradouras.

Fonte brasileira de luz síncrotron: uma infraestrutura de pesquisa aberta


Publicado em 30 de abril de 2019 - Agência FAPESP. Entrevista realizada com Antonio José Roque da Silva, diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), durante o primeiro Fórum Estratégico Latino-Americano para Infraestrutura na Pesquisa (LASF4RI).

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