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Alline Cristina de Campos

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Sou graduada em Farmácia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2005), mestre e doutora em Ciências Biológicas (Farmacologia) pela Universidade de São Paulo (2006-2011), com período sanduíche na Universidade Complutense de Madri (Espanha - 2009-2010). Realizei estágios de pós-doutoramento no Departamento de Infectologia e Medicina Tropical da Universidade Federal de Minas Gerais (2011-2013) e no Departamento de Biologia Molecular e Sinalização Neuronal no Instituto Max-Planck de Medicina Experimental na cidade de Göttingen- Alemanha (2014-2015). Em 2013, participei do programa de visitas de curto prazo no laboratório do Prof. Dr. Gerd Kempermann, no Centro de Terapias Regenerativas da cidade de Dresden-Alemanha ( da Boehringer Ingelheim Fonds) e no laboratório do Prof. Ken Mackie, no Gill Center- Universidade de Indiana- Bloomington- EUA. Sou Professora Associada no Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP e orientadora credenciada nos programas de Farmacologia e Saúde Mental (ambos nota 7-CAPES). Lidero o laboratório de Farmacologia da (Neuro)plasticidade (www.acdcneurolab.com.br) e sou uma das coordenadoras, junto com os Professores Jaime Hallak e Jose A. Crippa, do Centro de Pesquisa em Canabinóides. Em nosso grupo de pesquisa estudamos os aspectos moleculares e bioquímicos da NEURO-REGENERAÇÃO no âmbito da neuropsicofarmacologia pois acreditamos que todos os transtornos neuropsiquiátricos possuem um componente neurodegenerativo. Nesse sentido, buscamos entender como nossas experiencias diárias, fatores ambientais (como o estresse), mudanças na microbiota intestinal e algumas doenças inflamatórias e infecciosas podem modular negativamente a neuroplasticidade (desde o neurodesenvolvimento, passando pela neurogênese adulta, cascatas intracelulares mediadoras de neuroproteção, o remodelamento dendrítico e a modulação neuroimunológica). Usamos abordagens experimentais in vitro, in vivo e translacionais a fim de desvendar novos alvos para o tratamento de transtornos de ansiedade, depressão maior, transtorno do espectro autista e transtornos neurodegenerativos, como a doença de Alzheimer. Inserida no contexto da defesa do protagonismo feminino na ciência, fui uma das laureadas com o Prêmio Para Mulheres da Ciência em 2015 (L'oreal-UNESCO-ABC). Sou uma das idealizadoras do projeto de divulgação cientifica e protagonismo feminino, Virgínias da Ciência (www.virginiasdaciencia.com.br).No ano de 2022, me afastei por 6 meses das atividades laborais para cuidar de minha saúde mental. (Fonte: Currículo Lattes)

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