Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (2003). Mestre (2007) e Doutora em Fisioterapia pelo Programa de Pós Graduação em Fisioterapia da UFSCar (2010). Realizou estágio de doutorado sanduiche na Universitá degli Studi di Milano no período de 01/07/08 a 31/12/08. Atualmente é professora associada do Departamento de Fisioterapia da UFSCar e credenciada no Programa de Pós Graduação em Fisioterapia da UFSCar. Atua principalmente nos seguintes temas: envelhecimento, fragilidade, exercício físico, complexidade de sinais biológicos, comportamento sedentário. É bolsista produtividade em pesquisa CNPq (PQ 2). (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
Considerando o distanciamento social (DS), recomendado pela Organização Mundial de Saúde, devido à pandemia causada pela Covid-19, e que a população idosa é considerada grupo de risco, propor estratégias de recuperação para efeitos deletérios decorrentes do período de confinamento se fazem pertinentes. Estudos apontam que o uso de técnicas de auto-gestão e educação em saúde associados a p…
O Plano de Alocação da Reserva Técnica Institucional Exercício 2015 do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de São Carlos (CCBS/UFSCar) foi aprovado na 71a. Reunião Ordinária do Conselho de Centro (CoC/CCBS) realizada em 15/09/2015. Após ampla discussão, o Conselho de Centro homologou e deliberou pelo encaminhamento do plano à Diretoria Científica da FAPESP. A …
A fragilidade é uma síndrome geriátrica distinta, com alta prevalência com o aumento da idade e associada com maior risco de desfechos adversos. Ela tem sido descrita como um estado clínico de vulnerabilidade ao estresse, resultado do declínio da resiliência e de reservas fisiológicas associadas ao envelhecimento. A hipótese do estudo é que o declínio nas interações dinâmicas entre os sis…
Avaliar o efeito da combinação de estratégias de autogestão (EA) e um treinamento multicomponente (TM) no padrão de comportamento sedentário (CS) e função física de idosos após a interrupção de um programa de exercício pela pandemia de COVID-19 e avaliar se os efeitos das EA perduram por 6 meses após o término da intervenção. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, controlado,…
O confinamento requerido na pandemia de COVID-19 representa uma grande ameaça aos idosos devido aos resultados negativos para as capacidades físicas e do risco aumentado para ansiedade e depressão, o que pode levar a uma piora da autoavaliação da saúde. Objetivo: Analisar de que forma a percepção subjetiva de saúde se relaciona com a capacidade física, sintomas depressivos e percepção de …
Sabe-se que a população idosa é considerada grupo de risco para COVID19 e que o distanciamento social (DS) é uma das medidas recomendadas pela OMS. Alguns estudos apontam que a contato social reduzido é fator de risco para mortalidade, e pode desencadear depressão, ansiedade, declínio na capacidade física e aumento da dependência. Desse modo, propomos um estudo de intervenção, que investi…
Sabe-se que a população idosa é considerada grupo de risco para COVID19 e que o distanciamento social (DS) é uma das medidas recomendadas pela OMS. Alguns estudos apontam que o contato social reduzido é fator de risco para mortalidade, e pode desencadear depressão, ansiedade, declínio na capacidade física e aumento da dependência. Desse modo, propomos um estudo de intervenção, que investi…
CV Lattes
ORCID