Doralina Guimarães Brum Souza

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás (1991), Mestrado (2002) e Doutorado (2010) e Pós Doc (2016) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo-USP. Em 1998 prestou concurso no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão, USP, e exerceu atividades com a profissão - médica, supervisionava atividades de enfermaria e ambulatório, a ministração de aulas e a supervisão das atividades dos médicos residentes, Adidos e alunos e estagiários da FMRP. Adicionalmente, desenvolvia projeto de pesquisa, apresentação de relatórios sobre o desenvolvimento dos estudos como bolsista da fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência (FAEPA) do HC-FMRP-USP e pesquisa de natureza não relacionada a bolsa, como extensão do trabalho desenvolvido na área de Neuroimunologia. Integrou o grupo de pesquisa que executou o projeto de Transplante de Células Tronco em pacientes com esclerose múltipla e neuromielite óptica e realizou pesquisa na área de imunogenética das doenças desmielinizantes, particularmente esclerose múltipla e neuromielite óptica caracterizando uma linha de pesquisa, como pode ser evidenciado pelas publicações ao longo do perído, paralelamente que desenvolvia o serviço neuroimunologia das doenças do sistema nervoso central até 28/02/2012. Em 01/03/2012, por meio de concurso público foi nomeada Professora Assistente Doutora do Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Botucatu- UNESP (FMB-UNESP). Tem experiência na área de Neurologia, com ênfase em neuroimunologia e doença do neurônio motor inferior/esclerose lateral amiotrófica (ELA) atuando principalmente nos seguintes temas: esclerose múltipla, neuromielite óptica e esclerose lateral amiotrófica. Na graduação exerce atividades no 1o. ano, 2o. ano e 3o. ano de medicina facilitando a interface das disciplinas que abordam o sistema nervoso com a clínica neurológica. Atualmente supervisiona atividade ambulatorial e pesquisa na ELA. Compõem a coordenação do Registro Brasileiro de Doenças Neurológicas (Redone.br), da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), que tem o objetivo de traçar o perfil das doenças neurológicas nas 5 macrorregiões do Brasil. A partir de 2020 iniciou projeto de pesquisa em COVID-19 e sistema nervoso, particularmente por meio da plataforma Redone.br. (Fonte: Currículo Lattes)