Duplo bacharel em Química e Química Tecnológica, mestrado e doutorado em Engenharia Química na Universidade Estadual de Campinas na área de biocombustíveis, especificamente em etanol de segunda geração. Sua expertise envolve tecnologias de pré-tratamento da biomassa lignocelulósica, especificamente no uso de líquidos iônicos. (Fonte: Currículo Lattes)
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Embora o processo de pré-tratamento do bagaço da cana-de-açúcar para a produção de etanol 2G já seja amplamente estudado, não há um consenso sobre qual seria o melhor para esse tipo de biomassa, pois há geralmente um delicado balanço de vantagens (fracionamento eficaz, baixo custo, ser ambientalmente favorável, etc) e desvantagens (uso de reagentes corrosivos, alto custo, produção de inib…
Embora o pré-tratamento hidrotérmico seja considerado promissor, já que usa um solvente ambientalmente favorável (água), promove alta recuperação de pentoses e reduz a formação de inibidores, o processo de hidrólise das hemiceluloses durante a reação não é completo, havendo alta formação de xilooligossacarídeos, que não podem ser diretamente fermentados. Assim, uma etapa de pós-hidrólise …
Embora não seja muito explorado, o uso de líquidos iônicos próticos (LIP's) pode ser uma alternativa para o fracionamento da lignina do bagaço de cana-de-açúcar e potencialmente alterar sua ultraestrutura. A grande maioria dos trabalhos na literatura utiliza LI's apróticos, cuja produção é muito mais cara do que dos LIP's. Neste trabalho, o processo de pré-tratamento com LIP's será avalia…
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