Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1996), graduação em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2002), mestrado em filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (2004), com bolsa concedida pela CAPES. Doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (2009), com bolsa concedida pela CAPES e pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Deutscher Akademischer Austauschdienst-DAAD). Fez estágio na Freien Universität Berlin (Alemanha) em nível doutorado?sanduíche, com bolsa CAPES-DAAD. Atualmente é professor associado da Universidade Federal do ABC. Realizou estágios de pesquisa em nível de pós-doutorado na Friedrich Schiller Universität Jena (2012), com bolsa CAPES-DAAD, Humboldt Universität zu Berlin (2013), com bolsa FAPESP-DAAD e na Humboldt Universität zu Berlin (2018), com bolsa FAPESP. É também docente permanente credenciado no Mestrado acadêmico em Filosofia e também do Mestrado Profissional em Filosofia (PROF-FILO) da UFABC. Está vinculado à Universidade de Brasília para a realização de eventos científicos. É membro do núcleo de sustentação do GT Hegel e do núcleo de apoio do GT Ceticismo da ANPOF. Sua pesquisa se concentra na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia Moderna e Contemporânea, tendo como temas principais: Hegel, Kant, a filosofia clássica alemã, dialética, questões de método e fundamentação filosófica, ceticismo, Jacobi e a filosofia do common sense inglês e suas repercussões contemporâneas. No PROF-FILO a pesquisa se centra na filosofia do ensino de filosofia e no conceito de formação. É atualmente presidente da Sociedade Hegel Brasileira (2022-2023) e, desde 2022, membro do Conselho Consultivo da Internationale Hegel-Gesellschaft. (Fonte: Currículo Lattes)
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A Filosofia do Direito de Hegel suscitou, desde o seu aparecimento no século XIX e até hoje, diversas espécies de leituras e polêmicas. Durante muito tempo ela ficou marcada como uma obra de viés reacionário e como a justificação teórica do Estado prussiano. Até a década de 70 do século XX, com a edição de Karl Ilting dos cursos de Hegel acerca da filosofia do direito, ainda se pode de al…
No âmbito das disputas filosóficas acerca da fundamentação da filosofia no final do século XVIII e início do século XIX na Alemanha, disputas que tinham como ponto de partida a filosofia kantiana, tornou-se relevante um posicionamento, ainda que indireto, a respeito do ceticismo, levando mesmo alguns a assumir o ceticismo como única postura filosófica legítima. O objetivo deste colóquio é…
Trata-se inicialmente de abordar a crítica hegeliana à concepção de saber de Jacobi na Enciclopédia das Ciências Filosóficas, uma vez que esta desconsidera o desenvolvimento conceitual para a constituição do saber. Além disso, busca-se também obter uma compreensão mais aprofundada da filosofia de Jacobi, principalmente de noções que são importantes para a crítica de Hegel, tais como, as d…
Trata-se de abordar o modo como se estrutura o exame do saber na Fenomenologia do Espírito tendo como referência a crítica à noção de critério de verdade presente no ceticismo antigo. Procuraremos compreender como Hegel tem em vista tal crítica quando da constituição do exame do saber e que, diante da mesma, que espécie de critério poderia guiar esse exame. Além disso, pretendemos tematiz…
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| 2 | Bolsas no exterior concluídas |
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