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Will Robson Monteiro Rocha

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Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Licenciado Pleno em Física pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IF-CE, 2010). Em 2012 concluiu o mestrado em Astrofísica pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Minas Gerais. A pesquisa, que envolveu dados do telescópio espacial Spitzer e em solo, obtidos com o Observatório do Pico dos Dias (Brasópolis, MG) foi focada no estudo das propriedades físicas de nuvens moleculares densas. Em seguida, mudou-se para São José dos Campos (São Paulo), aonde obteve o título de doutor em Astrofísica pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) em 2015. A pesquisa de tese estudou como moléculas simples em superfícies congeladas (gelos astrofísicos) são destruídas por raios cósmicos e recombinadas em moléculas mais complexas. As implicações deste estudo contribuíram para explicar como que moléculas complexas são formadas próximo a estrelas em formação. O estudo combinou experimentos no acelerador de partículas GANIL - localizado na Franca - dados do telescópio espacial Spitzer, como também modelagem computacional com o código RADMC-3D. Em 2015, iniciou o primeiro pos-doutorado na UNIVAP com o objetivo de calcular o índice de refração complexo de gelos astrofísicos. As medidas experimentais foram feitas no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas. Em 2017 mudou-se para St. Andrews - Escócia, para estudar a evolução química de nuvens densas e estrelas jovens empregando os dados de índice de refração e modelagem computacional com o código ProDiMo. Em 2018 começou outro pós-doutorado no Instituto Niels Bohr da Universidade de Copenhague (Dinamarca). O estudo integrou observações com o Very Large Telescope, Telescópio Espacial Spitzer e o ALMA (Atacama Large Millimeter and Submillimeter Array) para estudar a composição química dos gelos astrofísicos e como ela relacionada com a abundancia química na fase gasosa de regiões de formação estelar. Apos concluir essa etapa, mudou-se em 2021 para Leiden (Holanda), para se integrar um grupo de pesquisa focado no estudo da composição de gelos astrofísicos usando experimentos de laboratório e observações com o James Webb Space Telescope. Além de suas próprias pesquisas, ele também e gerenciador de dados do Solid Spectroscopic Hosting Architeture of Databases and Expertise (SSHADE) no Brasil e colaborador do Center for Interstellar Catalysis (InterCat) in Aarhus, Dinamarca. Como desenvolvedor, construiu dois códigos computacionais para o estudo de gelos astrofísicos, o NKABS e o ENIIGMA, ambos publicamente disponíveis. (Fonte: Currículo Lattes)

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