CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Bióloga (Bacharel e Licenciada) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2012). Durante a graduação estagiou no Laboratório de Micromanipulação Embrionária (LaMEm) com bolsa PIBIC de iniciação científica. Mestre em Biociências pelo programa de Pós-Graduação de Biociências - Área de Conhecimento ?Caracterização e Aplicação da Diversidade Biológica?, UNESP (2015). Foi bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) de Mestrado e Treinamento Técnico (TT3), desenvolvendo e participando de pesquisas com produção in vitro de embriões bovinos. Doutora em Farmacologia e Biotecnologia pelo programa de Pós-Graduação em Farmacologia e Biotecnologia do Instituto de Biociências de Botucatu, IBB-UNESP (2020). Técnica responsável pelo equipamento Biomark HD (Fluidigm®) instalado no laboratório FitoFarmaTec no departamento de Farmacologia, IBB-UNESP. Tem experiência na área de Reprodução Animal e Biologia Molecular, com ênfase em biotecnologia da reprodução e desenvolvimento embrionário na espécie bovina. (Fonte: Currículo Lattes)
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O hormônio luteinizante (LH) desempenha um papel chave no controle de processos fisiológicoscomo o desenvolvimento de folículos, ovulação e manutenção luteal no ovário através de seu receptor, o LHR. A expressão de LHR em células da granulosa de bovinos é crucial para a transição de FSH/LH-dependência de folículos antrais. Em bovinos, durante o crescimento e diferenciação…
Em camundongo, estudos recentes demonstraram que o peptídeo natriurético tipo C (NPPC) e o seu receptor do tipo 2 (NPR2) são essenciais para a manutenção do bloqueio da meiose I no oócito. Fatores parácrinos secretados pelo oócito, como a BMP15, podem modular esse bloqueio pelo estímulo da expressão do gene NPR2 nas células do cumulus de camundongos. Consequentemente, o sistema BMP15, NPR…
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