Professor Associado I do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP), em regime de dedicação exclusiva, graduado pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (FMB/UNESP) (2005); médico-patologista pelo programa de residência médica da FMB/UNESP (2009), doutor em patologia pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia da FMB/UNESP (2012) com Doutorado Sanduíche na Universidade de Graz, Austria (2011) e pós doutorado pelo Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM/USP) (2017). Foi diretor do Biobanco do HC-FMB/UNESP (2012-2016), Coordenador Médico do Laboratório de Patologia Experimental da UNIPEX-FMB/UNESP (2012-2016), Diretor do Laboratório Multiusuário de Patologia Molecular do Departamento de Patologia e Medicina Legal (2017-2020), Vice-diretor do Centro de Medicina Genômica do HC-FMRP/USP (2020-2021), Preceptor da Residência Médica em Patologia do Serviço de Patologia (SERPAT)/HC-FMRP/USP (2019-2021), Vice Coordenador do SERPAT do HCFMRP/USP (2020-2023), Diretor do Serviço de Verificação de Óbito Regional (SVO-R) (2020-2023) e do Interior (2022-2023). Atualmente é membro suplente da Congregação da FMRP/USP (2023-atual) e Coordenador do programa PneumoPato e seu canal (https://www.youtube.com/c/PneumoPato). Desenvolve linha de pesquisa na área de Patologia Pulmonar, incluindo as Doenças Pulmonares Intersticiais e Vasculares, Patologia Molecular, Patologia Digital e Biologia dos tumores pulmonares. (Fonte: Currículo Lattes)
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Pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) fibrosante, como a pneumonite de hipersensibilidade, altamente prevalente no Brasil, podem evoluir com exarcebações agudas, apesar um tratamento otimizado instituído, promovendo assim em um terço deles o fenótipo progressivo de alta morbi-mortalidade. Objetivos: desvendar a fisiopatologia das DPIs fibrosantes progressiva, validando biomarca…
A pneumonite intersticial fibrosante (PIF) pode ser definida como uma tentativa de reparação do tecido pulmonar lesionado, com alguma até extensa deposição de matriz extracelular, gerando desarranjo do parênquima pulmonar e espessamento septal. Os mecanismos regulatórios envolvidos na fibrogênese são complexos e envolvem uma série de moléculas. A PIF pode ser o resultado final comum a mui…
As doenças pulmonares intersticiais (DPIs) representam um espectro amplo e diverso de transtornos que causam graus variáveis de inflamação intersticial e fibrose, que podem, em última análise, promover um remodelamento dramático da arquitetura do parênquima pulmonar subjacente. A classificação de DPI pode ser um problema desafiador e, embora as discussões multidisciplinares (MDD) por clín…
Os macrófagos são células do sistema imunológico que possuem diversas funções fundamentais para a homeostase do organismo, como fagocitose, apresentação do antígeno, liberação de citocinas e início da resposta inflamatória. Dentre os mais diversos tipos de antígenos, pode-se citar o material particulado (PM) que está presente no ar. Atualmente, com o aumento da urbanização e da produção i…
Pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) fibrosante, como a pneumonite de hipersensibilidade, altamente prevalente no Brasil, podem evoluir com exarcebações agudas, apesar um tratamento otimizado instituído, promovendo assim em um terço deles o fenótipo progressivo de alta morbi-mortalidade. Desvendar a fisiopatologia das DPIs fibrosantes progressiva, validando biomarcadores de su…
A pneumonite intersticial fibrosante (PIF) pode ser definida como uma tentativa de reparação do tecido pulmonar lesionado, com alguma até extensa deposição de matriz extracelular, gerando desarranjo do parênquima pulmonar e espessamento septal. Os mecanismos regulatórios envolvidos na fibrogênese é complexo e envolve uma série de moléculas. A PIF pode ser o resultado final comum a muitas …
Fundamentos: Pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) fibrosante, como a pneumonite de hipersensibilidade, altamente prevalente no Brasil, podem evoluir com exarcebações agudas, apesar um tratamento otimizado instituído, promovendo assim em um terço deles o fenótipo progressivo de alta morbi-mortalidade. Objetivos: desvendar a fisiopatologia das DPIs fibrosantes progressiva, valid…
A pneumonite de hipersensibilidade tem se destacado como uma das principais causas de doença pulmonar intersticial no Brasil, sendo mediada por reações de hipersensibilidade dos tipos III e IV em resposta à inalação de agentes ambientais diversos, com a formação de bronquiolite celular e/ou granulomas e, por muitas vezes, evoluindo para fibrose pulmonar. Independentemente das reações que …
As doenças pulmonares intersticiais (DPI) são um grande grupo heterogêneo de distúrbios que causam fibrose com distorção arquitetural do interstício pulmonar. Achados clínicos, radiológicos e patológicos inespecíficos não permitem um diagnóstico preciso, apesar da discussão multidisciplinar (MDD) com pneumologistas, radiologistas torácicos e patologistas pulmonares. A pneumonite interstic…
A pneumonite intersticial fibrosante (PIF) pode ser definida como uma tentativa de reparar o tecido pulmonar lesado, com alguma deposição extensa de matriz extracelular, levando ao desarranjo do parênquima pulmonar e espessamento septal. Os mecanismos regulatórios envolvidos na fibrogênese são complexos e envolvem uma série de moléculas. A PIF pode ser o resultado final comum de muitas do…
CV Lattes
ORCID