CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Farmacêutica (2011) e mestre em Ciências Farmacêuticas (2013) pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Possui doutorado em Fisiopatologia (2017) pelo Departamento de Análises Clínicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) (2017). Em 2016, realizou doutorado sanduíche no Westerdijk Fungal Biodiversity Institute-Utrecht-Holanda colaborando no desenvolvimento de equipamentos de proteômica junto a empresa Thermo-Fisher. Realizou pós-doutorado em Infectologia pela Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP (2018-2019) atuando em estudos pioneiros no Brasil relacionados ao patógeno emergente Candida auris. No mesmo período colaborou ministrando aulas em cursos dirigidos a residentes médicos em Infectologia e a cursos de especialização direcionados a profissionais de laboratórios. Como destaque de seus últimos anos de atuação, tem publicado estudos no âmbito das doenças infecciosas focados na busca por novos produtos tecnológicos e atua coordenando projetos de extensão voltados a divulgação científica .Atualmente é professora Adjunta da Universidade Federal da Grande Douradas (UFGD), orientadora no programa de pós-graduação em Ciências da Saúde da UFGD e dedica-se a compreender aspectos fisiopatológicos de patógenos emergentes, prospecção e reposicionamento de fármacos e a utilização de modelos invertebrados para investigação da interação patógeno-hospedeiro. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os fungos estão amplamente distribuídos na natureza, sendo que muitos têm a capacidade de colonizar a pele e mucosas do hospedeiro humano, transitando de agente colonizador a infectante na dependência de mudanças padrão de resposta imunitária do hospedeiro, bem como de exposição a antibióticos, imunodepressores ou procedimentos médicos invasivos. Candida spp. é o agente etiológico mais fr…
A esporotricose apresenta-se como uma micose subcutânea causada pelo fungo dimórfico Sporothrix sp. que acomete o homem e uma grande variedade de animais, como cães, gatos, bovinos e eqüinos. Tem como habitat, solo rico em matéria orgânica e ambientes quentes e úmidos. No Brasil, a esporotricose em animais era considerada rara, com poucos casos descritos, no entanto, nos últimos anos o nú…
A esporotricose apresenta-se como uma micose subcutânea causada por fungos dimórficos do gênero Sporothrix. A esporotricose é doença reemergente em nosso meio, constituindo atualmente uma zoonose, pois acomete gatos e estes são transmissores ao homem. A princípio, Sporothrix schenckii era a única espécie responsável pela esporotricose. Após estudos genotípicos e fenotípicos de isolados cl…
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