CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP) (2001), Mestrado em Enfermagem pela EERP-USP (2004), Doutorado Sanduíche na Universitdade de Coimbra, Portugal, pelo Programa de Enfermagem Fundamental da EERP-USP (2008). Realizou Pós-Doutorado na Aix-Marseille Université, França (2017), bolsista FAPESP, e Livre-Docência (2018). Atualmente é Professor Associado (MS-5.2) da Universidade de São Paulo, na EERP, Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem. Durante sua carreira acadêmica, é a atual Presidente do Cento de Apoio à Pesquisa (CENAPq) da EERP-USP (2020-2022), foi membro do Comitê de Governança do Capítulo Rho Upsilon da Sociedade Honorífica de Enfermagem Sigma Theta Tau Internacional. Atua na Comissão de Pesquisa como membro efetivo da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto desde 2015. É membro da International AIDS Society (IAS). Foi membro do conselho editorial da Journal of the International AIDS Society (2013-2016). É membro da Rede de Enfermagem Nacional em AIDS e DST (RENAIDST). É bolsista produtividade em pesquisa do CNPq, nível 2. É líder do Grupo de Pesquisa Núcleo de Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis cadastrado no diretório de pesquisa do CNPq, e membro de grupos de pesquisa nacionais e internacional. É consultora ad-hoc de vários periódicos nacionais e internacionais. Desenvolve projetos colaborativos com cooperação estrangeira com pesquisadores da França, Estados Unidos, Portugal e Espanha. Integra a equipe de pesquisadores do convênio nacional entre a EERP-USP e a Univeridade Federal do Pará e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2018-2021). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde do Adulto e Enfermagem Clínica, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem na prevenção e controle das infecções sexualmente transmissíveis/HIV/aids, condições crônicas, qualidade de vida, tecnologias educativas, cuidado das pessoas que vivem com o HIV/aids, enfermagem em infectologia, e estudos com casais que vivem no contexto da infecção pelo HIV. (Fonte: Currículo Lattes)
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A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é uma estratégia de prevenção sexual para o HIV destinada a pessoas soronegativas para o HIV. Consiste em um comprimido contendo fármacos de ação antirretroviral (ARV) com eficácia superior a 90% entre aqueles com altas taxas de adesão à medicação. Desde 2015, a PrEP tem sido mundialmente implementada como parte dos programas de prevenção ao HIV. Entretan…
As práticas de promoção à saúde se tornam ainda mais importantes para garantir a qualidade de vida das pessoas que vivem com o HIV/aids (PVHA), entre elas, a imunização, é uma das estratégias mais econômicas e eficaz para a proteção dos indivíduos de várias doenças infecciosas. A imunização das PVHA garante uma proteção especial contra doenças evitáveis e o esquema vacinal deve ser at…
A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é uma estratégia de prevenção biomédica para o HIV com eficácia superior a 90% entre aqueles com altas taxas de adesão à medicação. Desde 2015, a PrEP tem sido mundialmente implementada como parte dos programas de prevenção ao HIV. Porém, a alta taxa de descontinuidade dessa estratégia sinaliza a existência de desafios para a sua adesão, sendo necessário …
A introdução da terapia antirretroviral (TARV) resultou em um controle mais eficaz da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), restauração da imunidade e redução de morbimortalidade, transformando a aids em uma condição crônica, controlável por meio do uso destes medicamentos. Nesse contexto, evidenciou-se um aumento no risco de doenças cardiovasculares nesses indivíduos. No …
Apesar das conquistas notáveis nos últimos 30 anos, a infeção pelo vírus da imunodeficiencia humana (HIV) continua sendo uma grande ameaça para a saúde pública. Enquanto em muitos países o número de novas infecções do HIV continua a diminuir em diferentes regiões do mundo e na América Latina de 20015 a 2013. No Brasil no mesmo período, o número de novas infecções aumentou 11%. Desta forma…