Possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário São Camilo (2010). Fez iniciação científica no núcleo de pesquisa de fisiologia e bioquímica do Instituto de Botânica de São Paulo no período de 2008 a 2010 atuando na área de fitoquímica. Foi Professora Efetiva de Educação Básica (componente curricular de Biologia) na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo no período de 2011 a 2014 e Professora Contratada de Educação Básica (componente curricular de Ciências), na mesma secretaria, no período de 2020 a 2022. Realizou o mestrado (2015) e o doutorado (2019) no Laboratório de Fitoquímica do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP). Atualmente é pós-doutoranda no Laboratório de Interação Atmosfera-Planta (LABIAP) do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) no Núcleo de Pesquisa em Ecologia desenvolvendo o projeto "Perfil da emissão de compostos orgânicos voláteis biogênicos (COVB) e principais respostas metabolômicas a poluentes atmosféricos em dois remanescentes de Mata Atlântica em SP, Brasil", que está vinculado ao projeto temático "BIOgenic emissions, chemistry and impacts in the Metropolitan Area of São Paulo: BIOMASP+". No período de abril-dezembro de 2024 realizou um estágio de pesquisa no exterior na University of California, Riverside (UCR) sob a supervisão do professor Daniel Petras a fim de desenvolver habilidades no campo da metabolômica não direcionada (untargeted metabolomics by LC-MS/MS). (Fonte: Currículo Lattes)
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Os remanescentes florestais presentes nas megacidades muitas vezes precisam lidar com poluentes do ar. Esse estresse abiótico pode desencadear diferentes respostas de defesa da planta, como a produção de metabólitos primários e secundários e compostos orgânicos voláteis biogênicos (COVB). Essas defesas químicas compartilham alguns precursores para sua biossíntese, o que pode levar a um tr…
Consideram-se como plantas parasitas aquelas que retiram água ou nutrientes de outra planta, reconhecida como hospedeira e que tem a sua taxa de desenvolvimento afetada. Os metabólitos secundários são importantes estratégias químicas usadas pelas plantas na sua defesa contra fatores de estresse biótico ou abiótico. As substâncias fenólicas - flavonóides, ligninas e taninos - são metabólit…
As plantas precisam lidar com diferentes tipos de estresses bióticos e abióticos. Nas grandes áreas urbanas, um estresse abiótico muito comum enfrentado pelas plantas são os poluentes atmosféricos, que podem desencadear uma explosão de espécies reativas de oxigênio (ERO) nos tecidos vegetais. O aumento do nível de ERO dentro das células leva ao estresse oxidativo. Sabe-se que as plantas p…
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