18 | Auxílios à pesquisa concluídos |
1 | Bolsas no país em andamento |
43 | Bolsas no país concluídas |
3 | Bolsas no exterior concluídas |
65 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Nasceu e estudou em São Paulo, foi docente do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo desde 1983, encontrando-se aposentada desde agosto de 2014. Entre setembro de 2014, e agosto de 2022 ocupou a cátedra de História do Brasil na Lettres Sorbonne Université (antiga Paris IV), aposentando-se e obtendo o título de Professora Emérita, que lhe permite dar continuidade às orientações de pesquisa na mesma Universidade. Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1975), mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1980), doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1986) e Livre-Docência em História Moderna pela Universidade de São Paulo (1993). Tornou-se Professora Titular de História Moderna em 1999. Foi Chefe do Departamento de História entre 1999 e 2001. Foi Vice-Coordenadora do Programa de História Social entre 2002 e 2004. Foi Tinker Visiting Professor na Universidade do Texas (Austin, 1998) e professora visitante por curtos períodos em universidades européias e americanas. Foi membro do Comitê de Ciências Humanas da FAPESP (1994-2001); do Comitê de História da CAPES (1999-2001) e do Comitê de História do CNPq (2011-2013). Foi bolsista da FAPESP. Foi Pesquisadora do CNPq (1991-2014), encerrando sua bolsa de produtividade como 1A. É membro da Academia Brasileira de Ciências. Realizou pesquisas sobre a história de Minas Gerais no século XVIII; sobre cultura, sociedade e política no império português nos séculos XVI-XVIII; sobre as relações entre a Europa e o Novo Mundo nos séculos XVI-XIX; sobre a historiografia brasileira do século XX. Integrou projetos coletivos de pesquisa sediados na UFF e coordenou o projeto temático "Dimensões do Império português - séculos XVI-XIX", sediado na Cátedra Jaime Cortesão - FFLCH - USP, financiado pela FAPESP (2005- 2010). Atualmente redige pesquisa sobre as migrações de três cortes europeias durante o período de expansão napoleônica. Orienta trabalhos em nível de Mestrado e Doutorado junto ao Programa de História Social de seu Departamento, no qual também supervisionou estágios de pós-doutorado. Durante os oito anos em que ocupou a Cátedra de História do Brasil na Sorbonne, orientou pesquisas em nível de Master 1, Master 2 e Doutorado junto à Ecole Doctorale 2 - Lettres Sorbonne Université. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 23 de janeiro de 2013 - Pesquisa FAPESP. Como um pequeno país com menos de 90 mil quilômetros quadrados marcou sua presença em cinco continentes, em regiões como África, Japão, China, Índia e Brasil? Nenhum império europeu colonial moderno foi tão duradouro e amplo. Portugal foi o primeiro construtor de um império global (embora os portugueses se denominassem reino, e não império, como os espanhóis), que sobreviveu em grande parte até meados dos anos 1970, tendo Macau retornado à China apenas em 1999. "O sucesso deve-se a inovações que fogem a qualquer modelo. A relação pioneira entre centro e periferia foi marcada pela flexibilização do poder pelas elites locais, sem que Lisboa deixasse de ser o polo irradiador da autoridade. Bastante inovador foi também o uso da religião para a criação da unidade imperial", explica a historiadora Laura de Mello e Souza, da Universidade de São Paulo (USP), coordenadora do projeto de pesquisa Dimensões do Império Português, temático iniciado em 2004 e concluído recentemente com apoio da FAPESP.