É Professor Doutor (MS-3.1) na Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) da Universidade de São Paulo (USP) desde 2022 e líder do MioEx - Grupo de Estudos em Miologia Aplicada ao Exercício. Bacharel em Educação Física (2010) e Mestre e Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (2013 e 2017) pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), campus de Rio Claro. Realizou estágios de pesquisa (2016 e 2020) na School of Medical and Health Sciences da Edith Cowan University (ECU) - Austrália - sob supervisão do Prof. Dr. Ken Nosaka. Pesquisa na área de Fisiologia do Exercício com ênfase em exercício excêntrico, dano muscular induzido pelo exercício, melhoria de desempenho pós-ativação, corrida de rua e desempenho humano. Contato: leonardocrlima@usp.br (Fonte: Currículo Lattes)
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Nosso objetivo foi investigar se aplicação de uma rotina de aquecimento consistindo de sprints atados a paraquedas e com uso de palmares grandes melhora o desempenho em provas de 50 metros livres em nadadores universitários. Doze nadadores (23,9±2,2 anos, 179±7 cm, 77,1±10,6 kg) participaram do estudo e completaram duas provas de 50 metros livres antecedidas por procolos de aquecimento co…
A flexão nórdica (FLN) tem sido considerada como uma estratégia viável e eficaz na prevenção de lesões dos músculos isquiotibiais, na indução de hipertrofia muscular desses músculos e na melhoria do desempenho em sprints. Devido a suas características excêntricas, este exercício também é conhecido por induzir dano na ultraestrutura muscular, fenômeno definido na literatura como dano muscu…
O objetivo deste estudo será verificar se a realização de contrações excêntricas até a falha (FMEXC) após a ocorrência da falha muscular concêntrica FMCON) potencializa as adaptações neuromusculares já observadas após um protocolo de treinamento resistido tradicional até a FMCON. Em um desenho randomizado e controlado intra-particiantes, jovens adultas não treinadas realizarão dois protoc…
A melhoria de desempenho pós-ativação (MDPA) vem sendo amplamente investigada, porém, ainda há lacunas a respeito dos parâmetros moduladores da responsividade a este fenômeno ergogênico. Sabe-se, por exemplo, que pessoas treinadas parecem se beneficiar deste fenômeno adotando intervalo auto selecionado (IAS) entre a pré-ativação (PA) e a medição de desempenho, entretanto ainda não se sabe…
Nosso objetivo será investigar os efeitos agudos da administração de hipóxia normobárica (HN) durante intervalos de recuperação ativa em sessões de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) em corredores e corredoras experientes. Os participantes realizarão, em dias diferentes e em ordem aleatória, quatro sessões de HIIT (seis séries de quatro minutos de esforço com três minutos …
Sabe-se que existem dois fenômenos que podem incrementar agudamente o desempenho em atividades que exigem força e potência: a potencialização pós-ativação (PAP) e a potencialização de desempenho pós-ativação (PAPE). Embora ambas ocorram em janelas distintas e muito específicas, que apresentam grande variabilidade interindividual, existem evidências que sugerem que indivíduos do sexo mascu…
A melhora do desempenho pós-ativação (MDPA) é o fenômeno em que são observados incrementos no desempenho de atividades explosivas após a realização de atividade de pré-ativação (PA) consistindo em exercícios de alta intensidade. Diversos fatores influenciam na MDPA, como o estado de treinamento e o intervalo de tempo respeitado entre a atividade de PA e a realização da atividade explosiva…
Músculos com maior distribuição de fibras do tipo II são mais responsivos à potencialização pós-ativação (PAP). Esses músculos também são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) pliométrico. Levando em consideração que tanto o DMIE quanto a PAP são mais frequentemente observados em fibras musculares do tipo II, o objetivo do estudo será investigar se o dano muscul…
O objetivo do presente estudo será investigar as respostas biomecânicas e neurofisiológicas a quatro diferentes protocolos de aquecimento resultando em potencialização pós-ativação. Vinte atletas treinados realizar quatro diferentes protocolos de aquecimento (agachamentos com carga de 91% de 1RM, contrações isométricas, exercícios pliométricos, e estimulação elétrica somada a agachamentos…
O dano muscular induzido pela corrida em declive compromete a capacidade produção de força e a economia de corrida (EC). Um estudo recente demonstrou que a realização de 10 contrações isométricas máximas com o músculo em um estado alongado (CIM) alguns dias antes de uma sessão de exercícios danificadores nos flexores do cotovelo atenuou significantemente sintomas de dano muscular (dor mus…
CV Lattes
ORCID