CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública (FSP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (1985), residência em Medicina Preventiva e Social pela Escola Paulista de medicina (1987), mestrado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2006) e doutorado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP (2011). Atuou na gestão do SUS na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo de 1988 a 2013. Atualmente é Pesquisadora e professora do Departamento de Política, Gestão e Saúde da FSP USP, orientadora do Programa de Pós Graduação em Saúde Pública da FSP USP e coordenadora do Curso de Bacharelado em Saúde Pública da FSP USP. Integrante da Comissão de Politica, Planejamento e Gestão, do Forum de Graduação e dos Grupos Temáticos de avaliação em saúde, de informação em saude e de envelhecimento e saude coletiva da Associação Brasileira de Saúde Coletiva ABRASCO. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Política, planejamento e gestão, atuando principalmente nos seguintes temas: regulação em saude, sistema único de saúde, saude do idoso, envelhecimento e redes de atenção. (Fonte: Currículo Lattes)
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A Política Nacional de Regulação em Saúde (PNRS) é uma política em execução, em fase de revisão, no sentido de garantir melhores respostas do sistema público brasileiro. O Federalismo Brasileiro pressupõe que o processo de descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS) tenha base municipal, mas tenha forte processo de organização regional, ou seja, a municipalização da saúde precisa cur…
O Sistema Único de Saúde tem como princípios a universalidade, a equidade e a integralidade. No entanto, como em sistemas de saúde de todo o mundo, a integralidade é um importante desafio, considerando a produção de cuidado habitualmente fragmentada e desintegrada, em particular dos cuidados especializados, com tendência a alta incorporação tecnológica, custos elevados e baixos resultados…
A transição epidemiológica com incremento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), a transição demográfica com envelhecimento da população, e o potencial aumento de gastos públicos em saúde já são realidades e exigem novas perspectivas, políticas e novos arranjos tecnológicos. Analisar a saúde da população idosa exige agregar um olhar multicêntrico e interseccional, pois estudos já…
Os dados de informação em saúde são produtos da vigilância epidemiológica, fundamentais para o planejamento e gestão em saúde. As informações geradas pela vigilância epidemiológica são armazenadas nos Sistemas de Informação de Saúde e os índices de completude dessas informações dizem muito a respeito do acesso à saúde no Brasil. Algumas doenças são de notificação compulsória e precisam se…