Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade de São Paulo (2015), doutorado em Farmácia (Fisiopatologia e Toxicologia) com foco em farmacogenética pela Universidade de São Paulo (2022) e doutorado-sanduíche no Instituto Karolinska, Suécia (2019-2020). Sua area de atuação tem foco em farmacogenética aplicada, farmacovigilância, cuidado farmacêutico, farmacoterapia e farmacoepidemiologia, com produção científica focada nestas áreas. Desde 2022, é vice-coordenadora de Grupo de Trabalho de Terapia personalizada e genética do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Tem forte atuação na área de divulgação científica, tendo realizado diversas palestras em vários congressos e entidades do Brasil sobre a aplicabilidade clínica da farmacogenética. Também atua como farmacogeneticista em seu consultório farmacêutico, Carolina Dagli Farmacogenética. Atualmente, realiza pós-doutorado na Universidade Estadual de Campinas, sob supervisão da Profa. Dra. Patricia Moriel. (Fonte: Currículo Lattes)
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Introdução: A dor pós-operatória (DPO) é comum, muitas vezes subtratada, com risco de desenvolvimento de dor crônica. O tratamento envolve o uso de opioides para dores moderadas e graves, mas há variabilidade na resposta, em parte devido a variantes no gene CYP2D6. A prescrição personalizada com base na farmacogenética pode otimizar o manejo da DPO, minimizando riscos e aumentando a efeti…
A Hipercolesterolemia Familial (HF) é uma dislipidemia primária com herança monogênica frequente resultante de mutações funcionais nos genes do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDLR), da apolipoproteína B (APOB) e da proteína convertase subtilisina/kexina tipo 9 (PCSK9), que codificam proteínas que regulam a homeostase do colesterol. O tratamento de primeira linha consiste no …
A revisão de prontuários baseada em rastreadores tem se mostrado mais eficiente que os demais métodos na detecção de eventos adversos a medicamentos (EAM). Recentemente, uma lista de rastreadores específicos para crianças foi elaborada. Porém, há poucos estudos sobre sua utilização, especialmente em crianças internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP), mais suscetíveis a …
A hipercolesterolemia familial (HF) é uma dislipidemia primária que resulta de mutações funcionais em genes envolvidos na homeostase do colesterol. As estatinas são o tratamento de primeira linha, mas a resposta é muito variável. Foram desenvolvidos escores farmacogenéticos para predizer essa variabilidade, mas nenhum é específico para a população brasileira portadora de HF. Além disso, o…
CV Lattes
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