Professora do Programa de Pós-Graduação em Neurologia e Neurociências da FMRP,USP desde 2014 e Professora Senior do departamento de Psicologia da FFCLRP desde 2020. Graduada em Ciências Biológicas pela FMRP, USP, mestrado em Farmacologia e doutorado em Fisiologia pela mesma faculdade. Pós-doutorado pela Wake Forest University, EUA (1990-1991) e Universitäet Tübingen, Alemanha (1992-1995). Foi Professora na UFSC, SC (1985-1990). Vínculo institucional na USP a partir de 1999 onde foi Professora de Fisiologia na FORP até 2020.Foi membro do Comitê de Educação (2008-2010) e de Internacionalização (2012-2015) da American Physiological Society (APS). Foi membro da comissão de Graduação da SBFIS (2010-2020) e do Comitê de Ensino de Fisiologia da APS (2015-2018) e em 2018 nomeada membro da Diretoria da Assembléia Geral da International Union of Physiological Sciences (IUPS) onde exerce também o cargo de co-presidente do Comitê de Educação (desde 2015). Foi também secretária do Instituto de Neurociências de Ribeirão Preto (INeC-USP) de 2016 a 2021 onde realizou trabalhos de divulgação em Neurociências . Estabeleceu ao longo de seus 20 anos na USP intercâmbios com Universidades Americanas (Winston Salem, Ohio, Iowa), Alemã (Universidade de Tübingen), inglesa (Universidade de Bristol) e Francesa (Universidade de Versalhes) além do Instituto Pasteur. Tem organizado eventos nacionais e internacionais relacionados a ensino e pesquisa e publicado além de artigos científicos, textos e artigos sobre ensino. Como pesquisadora científica elenca vários auxílios aprovados pelo CNPq e FAPESP e palestras nacionais e internacionais proferidas entre outros países: Alemanha,Chile, China , Cuba, Estados Unidos,França, Japão, e Nova Zelândia. Tem experiência em Neurociências nas áreas de Fisiologia, Farmacologia e Odontologia Experimental atuando mais recentemente nos seguintes temas: alterações imunoendócrinas e comportamentais em processos inflamatórios e neurodegenerativos . Detentora de vários prêmios sendo um deles na categoria de produção Acadêmica do CNPq/Renama. Foi Editora da revista Journal of Neuroendocrinology (2017-2018) onde faz parte do do corpo editorial. Para contato mjrocha@usp.br (Fonte: Currículo Lattes)
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A sepse, inflamação sistêmica desencadeada por um agente infeccioso, produz um estado inflamatório no sistema nervoso central (SNC), que leva a disfunções autonômicas, endócrinas e cognitivo-comportamentais observadas em trabalhos clínicos e experimentais. Os achados anteriores deste laboratório sugerem que estresse oxidativo, ativação microglial, disfunção sináptica e eventualmente apopt…
O programa consta de 4 palestrantes principais do exterior (Nova Zelândia, Alemanha, Israel, França)e 1 do Brasil expoentes na área, 7 simpósios e 3 sessões para jovens pesquisadores do Brasil e do exterior e o programa geral já se encontra postado no website do congresso (www.wcnh2017.com). O programa final deverá ser adicionado no site no mês de Março (AU)
A sepse e suas consequências, choque séptico e disfunção orgânica, representam um grave problema de saúde pública. Além dos altos custos, causam um grande índice de mortalidade e os sobreviventes após alta hospitalar podem apresentar alterações cognitivas resultando em internações futuras onerando ainda mais o sistema de saúde nacional. Durante a sepse há liberação de citocinas, prostagla…
A instalação de um processo inflamatório no SNC, mesmo na ausência de infecção in situ, é comumente denominada encefalopatia associada à sepse (SAE). Esta condição é responsável pelas disfunções cerebrais que resultarão em incapacidade funcional e cognitiva em pacientes sobreviventes à sepse. Dentre estas incapacidades, a memória é a mais prejudicada, impactando significativamente a quali…
A sepse, inflamação sistêmica desencadeada por um agente infeccioso, produz um estado inflamatório no sistema nervoso central (SNC), que leva a disfunções autonômicas, endócrinas e cognitivo-comportamentais observadas em trabalhos clínicos e experimentais. Os achados anteriores deste laboratório sugerem que estresse oxidativo, ativação microglial, disfunção sináptica e eventualmente apopt…
Mediadores inflamatórios periféricos que alcançam Sistema Nervoso Central (SNC) desencadeiam a ativação de células micróglias resultando em neuroinflamação. Essa resposta inflamatória pode provocar alteração da permeabilidade da barreira hematoencefálica (BHE) que com outras alterações pode levar à disfunção cerebral ocasionando o aparecimento de sequelas neurológicas em longo prazo. Estu…
Em todo o mundo, mais de 30 milhões de pessoas são afetadas pela sepse, uma disfunção orgânica com risco de vida, causada por uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção. Vários estudos sugerem que a sepse pode atuar como um "golpe" inflamatório significativo que aumenta potencialmente a suscetibilidade do cérebro a doenças neurodegenerativas e ao desenvolvimento de demência mais ta…
A sepse, inflamação sistêmica desencadeada por um agente infecioso, produz um estado inflamatório no sistema nervoso central (SNC) que leva a alterações autonômicas, cognitivas, comportamentais e endócrinas. O núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN) tem grande papel no controle hormonal durante a sepse, pois está associado à regulação de hormônios neurohipofisários e do eixo HPA. Uma d…
Sepse é uma condição potencialmente fatal que ocorre quando há resposta inflamatória sistêmica do organismo ao agente infeccioso (bactérias, fungos, parasitas ou vírus) que pode levar à falência múltipla de órgãos, choque e morte. No processo fisiopatológico da sepse ocorre excessiva produção e liberação de mediadores inflamatórios, os quais podem direta ou indiretamente ativar o sistema …
CV Lattes
ORCID