CV Lattes
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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (2001), residência médica em Neurologia pela Universidade Federal de São Paulo (2006), doutorado em ciências pela Universidade Federal de São Paulo (2010), realizou Treinamento Especializado em Esclerose Múltipla no Centro de Esclerose Múltipla da Catalunha (Barcelona, Espanha)(2011) e MBA de Economia e Gestão em Saúde (2019). Atuou como médico assistente e chefe de plantão do pronto socorro de neurologia do Hospital São Paulo/UNIFESP de 2007 a 2013 e atualmente é Professor Associado da Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP e assistente do setor de neuroimunologia e doenças desmielinizantes da UNIFESP. Foi Vice-Chefe do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia de 2016 a 2019 e Chefe de 2019 a 2022. É membro da Academia Brasileira de Neurologia, Academia Americana de Neurologia e Academia Europeia de Neurologia e faz parte do comitê científico da Guthy Jackson Charitable Foundation. (Fonte: Currículo Lattes)
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Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante e autoimune que acomete o sistema nervoso central, causando inflamação e destruição da mielina e axonios com consequente incapacidade neurológica no médio e longo prazo. Tem início entre 20 e 40 anos de idade, evolução em crises clínicas ou de forma progressiva. Os principais sintomas são parestesia em um ou mais membros, …
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, inflamatória e desmielinizante do sistema nervoso central, apresentando evolução crônica com períodos de agudização (crises) ao longo da vida. A EM acomete pessoas no auge de sua vida produtiva, entre 20 a 40 anos de idade, e provocando incapacidade neurológica permanente a longo prazo, sendo assim uma doença potencialmente incapacitante, …
Na última década, novos medicamentos para esclerose múltipla foram testados e aprovados. Entre eles está o natalizumabe, que, apesar de sua alta eficácia, tem o seu uso limitado pelo risco de desenvolvimento de leucoencefalopatia multifocal progressiva. Por meio da aplicação de questionário com inclusão de pacientes diagnosticados com esclerose múltipla remitente recorrente, objetivamos a…
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