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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) no Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano). Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS (2000-2003) e Mestrado em Biologia Funcional e Molecular [Bioquímica] pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2004-2006). Doutorado em Ciências [Química] pela UNICAMP com estágio no Centre for BioNano Interactions na University College Dublin - UCD, Irlanda (2006-2011). Pós-doutorado no Instituto Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Materiais Complexos Funcionais - INCT-Inomat/UNICAMP (2011-2013). Pesquisador Visitante na University of Birmingham - UoB, Inglaterra (2019-2020). Tem experiência em Química de Materiais, Bioquímica e Biotecnologia, Química Ambiental e Toxicologia. Gerente da Qualidade para implantação da norma técnica ABNT NBR ISO/IEC 17025 no LNNano. Pesquisador Associado aos seguintes programas/redes nacionais: i) Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO; 2013-presente); ii) INCT-Inomat (2014-2024); iii) Rede Nacional de Nanotoxicologia (Cigenanotox; 2011-2016); iv) Rede AgroNano EMBRAPA (2015-presente); v) Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia (CBC-Nano; 2015-2019); vi) Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC Nano - Rede de Nanomateriais e Nanocompósitos; 2016-2019), vii) EMBRAPII - Unidade Biotecnologia (2021-presente); viii) Rede RENAMA (2024-presente), ix) INCT-NanoAgro (2024-presente) e x) Centro de Engenharia Molecular para Materiais Avançados (CEMol/CEPID/FAPESP; 2025-presente). Professor Colaborador/Orientador nos Programas de Pós-graduação em Tecnologia [Ciência de Materiais] - UNICAMP; em Biologia Molecular e Morfofuncional [Bioquímica e Biologia Celular] - UNICAMP; e em Ciências [Química na Agricultura e Ambiente] - CENA/USP. Representante brasileiro no European Nanosafety Cluster (2019-presente). Membro do grupo de trabalho para criação do BRICS Network Centre for Materials Science and Nanotechnology (BRICS-NCMSN; 2020-2022). Membro-titular do Comitê Consultivo de Nanotecnologia e Novos Materiais (CCNANOMAT; 2021-2023) do MCTI/Brasil. Membro-afiliado da Academia Brasileira de Ciências (ABC; 2022-presente). Delegado brasileiro no grupo de trabalho "Biotechnology, Nanotechnology and Convergent Technologies" da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD-BNCT; 2025-presente). Atualmente é Pesquisador Líder e Chefe da Divisão de Nanobiotecnologia do LNNano/CNPEM. (Fonte: Currículo Lattes)
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Nosso centro de pesquisa, inovação e disseminação, chamado Centro de Engenharia Molecular para Materiais Avançados (CMEMA), é fundamentado em conceitos de engenharia molecular, ou seja, como explorar as interações atômicas e moleculares para desenvolver novos processos e construir materiais e dispositivos avançados e mais seguros conforme necessário. Mais especificamente, aplicaremos os c…
A São Paulo School of Advanced Science on Nanotechnology, Agriculture & Environment (SPSAS-NanoA&E) terá duração de 13 dias (03/07/2023 a 15/07/2023) com atividades didáticas programadas entre aulas teóricas (expositivas/interativas), aulas práticas (hands-on), apresentação e discussão de resultados de pesquisa (seções pôsteres e seminários) e visitas-técnicas nas instalações abertas e la…
A integração e reutilização dos dados de toxicidade nanomateriais são pontos críticos para regulamentações internacionais sobre nanossegurança. Nanoinformática é uma abordagem emergente que suporta a gestão global e análise de dados de nanotoxicidade. Eco-corona é um importante conceito para nanociência ambiental e nanossegurança, com implicações na avaliação da toxicidade dos nanomateria…
Este novo projeto de INCT é apresentado pela mesma equipe que concluiu o projeto anterior, com algumas alterações. Ela preserva as características essenciais do desempenho na primeira fase que permitiram aos avaliadores emitirem pareceres muito positivos com relação aos resultados anteriores, em todas as frentes de atuação. Por outro lado, essa proposta foi construída sobre os resultados …
O óxido de grafeno (GO) tem sido explorado para diversas aplicações, desde a biomedicina e produtos farmacêuticos até a remediação ambiental e dispositivos eletrônicos. Dado o crescente interesse no GO por indústrias e pesquisas ao redor do mundo, é essencial considerar os aspectos de saúde ambiental e segurança para inovações sustentáveis. Portanto, uma prioridade de pesquisa no campo do…
A substituição do plástico por filmes biodegradáveis tem sido amplamente estudada, uma vez que os materiais plásticos demoram muito tempo para se degradar, aumentando a poluição ambiental. Filmes de nanocelulose, tanto com aditivos (como nanopartículas de prata e óxido de grafeno) quanto sem, mostram propriedades interessantes para a produção de novos materiais avançados como substitutos …
Os nanomateriais apresentam múltiplas funcionalidades devido suas exclusivas propriedades físico-químicas. Essas propriedades estão diretamente associadas com efeitos biológicos, nanobiointerações e toxicidade. Técnicas de mineração de dados e machine learning (ML) são excelentes ferramentas para auxiliar na visualização da informação e predição da toxicidade de nanomateriais. Entretanto,…
Óxido de grafeno (GO) é um nanomaterial emergente, amplamente valorizado por suas propriedades e características, como hidrofobicidade e reatividade. A existência de grupos funcionais na superfície do GO, como carboxilas e carbonilas, melhoram as interações com biomoléculas e microrganismos, causando um efeito antimicrobiano por diferentes tipos mecanismos. Além disso, esses grupos oxigen…
Nanopartículas de óxido de cobre (65CuONPs) são materiais promissores para inovação, particularmente nas ciências agrícolas e ambientais, onde podem ser utilizadas para o desenvolvimento de fertilizantes, pesticidas e fungicidas. Uma vez liberadas no meio ambiente, as nanopartículas sofrem alterações devido a processos químicos, físicos e biológicos, modificando suas propriedades e reativ…
O efeito de formação de corona se refere à camada de macromoléculas espontaneamente adsorvidas a superfície de nanopartículas a partir da sua interação com um meio, alterando seu comportamento e influenciando sua estabilidade, reatividade e ecotoxicidade. A composição, estrutura e dimensões dessa camada de revestimento dependem tanto das características das nanopartículas quanto do meio d…
Entender as interações de nanomateriais com sistemas biológicos e ambiente é essencial para a inovação responsável em nanotecnologia. Nesse sentido, a avaliação da nano(eco)toxicidade, a nanoinformática e a regulamentação de nanomateriais são áreas prioritárias dentro do programa de cooperação Brasil-UE em Ciência e Tecnologia (2018-2020). Os objetivos deste projeto de pesquisa na Univers…