Graduada em Biomedicina desde 2002. Mestre e Doutora em Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas na Área de Análises Clínicas da Universidade de São Paulo (FCF-USP). Pós-Doutoramento na USP na área de imunologia de fungos e biologia molecular. Fui chefe do Setor de microbiologia, imunologia e parasitologia da UNIFESP - Campus Diadema, Coordenadora da Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFESP - Campus Diadema e atualmente, sou Professora Associada IV da UNIFESP - Departamento de Ciências Farmacêuticas - Setor de Análises Clínicas, fui Pró-Reitora Adjunta de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFESP e coordenei a Secretaria de Relações Internacionais da UNIFESP de 2018 a 2022. Atualmente sou Diretora da Secretaria de Relações Internacionais da UNIFESP. Tenho experiência na área de micologia, imunologia e biologia molecular, atuando principalmente nos seguintes temas: células dendríticas na resposta imune contra fungos patogênicos, construção de proteínas (scFv) para ensaios de terapia gênica e estudo de vesículas extracelulares em leveduras de Sporothrix spp e T. rubrum. (Fonte: Currículo Lattes)
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A esporotricose é uma micose emergente e subcutânea, que afeta a pele, o sistema linfático e outros órgãos do homem e animais. A infecção fúngica possui distribuição global e é endêmica em algumas regiões do Brasil, sendo um problema de saúde pública importante. A doença é causada por um complexo de pelo menos quatro espécies patogênicas, incluindo Sporothrix brasiliensis (S. brasiliensis…
A resposta imune contra infecções fúngicas é complexa e exibe diversos fatores envolvendo elementos inatos que participam da interação com o fungo. O sistema imunológico inato desenvolveu receptores de reconhecimento de padrões que reconhecem diferentes padrões moleculares associados a patógenos, presentes tanto na superfície da parede celular do fungo quanto em seu material genético. Ess…
A esporotricose é uma micose emergente que afeta pele, sistema linfático e outros órgãos do homem e animais. A infecção fúngica possui distribuição global a é endêmica em algumas regiões do Brasil. A doença é causada por um complexo de pelo menos quatro espécies patogênicas, incluindo Sporothrix brasiliensis. Alguns fungos são capazes de liberar vesículas extracelulares (VEs) para transpo…
O fungo Sporothrix brasiliensis é a principal espécie causadora da esporotricose zoonótica. Esta doença apresenta um crescente aumento de casos no Brasil, principalmente na região Sudeste, tratando-se então de uma zoonose endêmica que afeta a saúde pública e carece de meios para sua contenção e tratamento. Nesse cenário, observa-se que os fungos Sporothrix spp. são termodimórficos e podem…
Os dermatófitos são infecções fúngicas importantes, sendo o agente etiológico, o Trichophyton rubrum, o responsável pela maioria dos casos de infecções fúngicas superficiais no mundo. São raros os casos de severidade da doença, mas quando presentes, sabemos que o desequilíbrio do sistema imune do hospedeiro, como a deficiência de CARD-9, seria um dos mecanismos envolvidos nesse processo. …
A esporotricose é uma micose subcutânea, que pode infectar homens e animais. Por ter na maioria dos casos transmissão zoonótica e ser endêmica em algumas regiões do Brasil, é um problema de saúde pública importante, o qual ainda não existe um mecanismo eficiente de impedir a disseminação e transmissão da doença. Esta micose é causada por diferentes espécies patogênicas, mas no Brasil, o S…
A esporotricose é uma micose emergente que afeta o tecido subcutâneo, sistema linfático e outros órgãos em humanos e animais. É uma doença causada por um complexo de pelo menos quatro espécies e uma delas é o S. brasiliensis. Alguns fungos são capazes de liberar vesículas extracelulares (VEs) que influenciam na resposta imune do hospedeiro. Os macrófagos são importantes células fagocítica…
CV Lattes
ORCID