CV Lattes
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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Instituto do Mar (IMar) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduação em Ciências Biológicas pela UEM, mestrado e doutorado pelo BADPI/INPA. Atualmente, é professora do Instituto do Mar/UNIFESP. Possui experiência em temas relacionados aos processos que regulam os padrões de distribuição de peixes de água doce (Amazônia e Costeira), impacto de hidrelétricas e mudanças climáticas. Tem trabalhado com espécies aquáticas e semiaquáticas migradoras em ambos os ecossistemas de água doce quanto marinho. É docente credenciada no PPG-EvoDiv/UFABC e no PPG-ICTMar/UNIFESP. As principais parcerias envolvem pesquisadores da Universidade da Califórnia em Davis (Eyes Lenses), IRD (França, Projeto Amazon Fish) e Projeto Igarapés. Atuou no Programa PARFOR/CAPES - Licenciatura Indígena na Amazônia em 3 ciclos e faz parte do corpo docente de Licenciatura Indígena Intercultural da UNIFESP. Desde 2019, é coordenadora do PodCast Canoa, um canal de comunicação científica. Instagram: @lafama.unifesp e @podcastcanoa. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| Peixes de água doce, os mais ameaçados do Brasil |
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O presente projeto pretende construir uma base de dados de alta qualidade sobre a diversidade da ictiofauna de água doce dos riachos costeiros da Mata Atlântica. Uma base de dados preliminar foi construída e integra informações sobre a presença e distribuição da ictiofauna dos riachos, bem como hiatos de amostragem para 63 bacias costeiras. Dedicar esforços para avaliar a primeira base de…
O presente projeto faz parte de um projeto colaborativo transnacional que está construindo uma base de dados de alta qualidade sobre a diversidade da ictiofauna de água doce para toda a bacia Amazônica. A base de dados integra informações sobre a distribuição da ictiofauna e hiatos de amostragem identificados nas sub-bacias vêm sendo sanados nos países amazônicos pelos parceiros do AMAZON…
O monitoramento de ambientes aquáticos tem se tornado cada vez mais necessário para a aferição de alterações nas concentrações de elementos químicos na água, que podem impactar a biodiversidade como um todo. A problemática de contaminação ambiental por rejeitos industriais é recorrente, cujos fatores principais são o rompimento de barragens com resíduos minerais altamente tóxicos para a s…
Em ambientes sazonais, os organismos evoluíram para perceber sinais ambientais que regulam processos fenológicos cíclicos como a reprodução. Em sistemas fortemente sazonais como as planícies de inundação tropicais sugere-se que o ciclo anual de chuvas e inundação sejam os sinais sincronizadores para os peixes finalizem a maturação das gônadas e realizem a desova. No entanto, nos ambientes…
Organizar registros sobre a megadiversidade brasileira é um desafio para a gestão ambiental. Uma base de dados com informações sobre a distribuição da ictiofauna, ou de qualquer outro componente faunístico ou florístico, permite identificar áreas descobertas pela ciência, preencher informações sobre a presença e distribuição das espécies e gerenciar a biodiversidade. É nesse sentido que a…
No Brasil, a proteção da biodiversidade (inclusive dos peixes) e dos serviços ecossistêmicos é regulamentada pela Lei Federal nº 9985 das Unidades de Conservação (Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, de 18 de julho de 2000). Áreas protegidas (incluindo áreas de proteção integral, reservas de uso sustentável e territórios indígenas) cobrem cerca de 43% da Amazônia brasileira…