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Doutora em Antropologia Social na Universidade de São Paulo com período sanduíche no Laboratoire d'Anthropologie Sociale (LAS - EHESS - Paris) e bolsa da FAPESP. Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na linha de pesquisa em Antropologia da Imagem e do Som e bolsa CAPES. Bacharel em Direito e em Música Popular, com formação complementar em Antropologia, pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008 e 2012). Trabalha na formação de cineastas indígenas e na elaboração e edição audiovisual com a etnia Maxakali. Tem experiência nas áreas de Antropologia e Artes, com ênfase em Etnomusicologia e produção de filmes etnográficos, atuando principalmente nos seguintes temas: etnologia indígena e etnografia, oficinas de cinema, registro audiovisual, documentário etnográfico, cinema indígena. Pesquisadora do GRAVI - Grupo de Antropologia Visual / USP (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 29 de setembro de 2020 - Agência FAPESP. Realizadores indígenas e pesquisadores criam espaço virtual para a exibição de filmes que mostram luta dos povos autóctones do Brasil contra ameaças trazidas pelo homem branco, como a chegada da COVID-19 às aldeias. Entre as produções mais recentes, encontram-se filmes que mostram o dia a dia com o SARS-COV-2 nas aldeias e como diferentes povos estão enfrentando a crise sanitária. Antecedendo a mostra, foi lançada em julho a plataforma Mirando Mundos Possíveis https://redecineflecha.org/mirando-mundos-possiveis/ , reunindo vídeos que trazem experiências, reflexões e relatos indígenas diante da atual crise global. A Rede CineFlecha apresenta também, entre os dias 1 e 15 de outubro, a 1ª Mostra CineFlecha: “(Re)Existir e Curar” https://redecineflecha.org/mostra/ , que traz um conjunto de filmes que mostram a diversidade da produção de diferentes povos indígenas, além de uma série de lives com os cineastas. A rede é formada por coletivos indígenas e articuladores que trabalham com cinema, comunicação e antropologia, parte deles apoiados pela FAPESP.