CV Lattes
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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Biólogo licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006-2010). Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Minas Gerais (2011-2013). Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Ecologia e Biodiversidade da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" no Campus de Rio Claro (2014-2019). Atualmente desenvolve um pós-doutorado no Laboratório de Ecologia Evolutiva e Genômica, no departamanento de Biologia Vegetal da Universidade Estadual de Campinas (2019-). Suas principais linhas de pesquisa envolvem ecofisiologia de bromélias, metabolismo CAM, termotolerância fotossintética, ecologia de comunidades epifíticas, ecologia funcional, interações entre espécies, genética de populações e espécies oportunistas. (Fonte: Currículo Lattes)
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A distribuição geográfica de espécies está relacionada às tolerâncias fisiológicas ao longo de gradientes ambientais. A temperatura, em especial, é a variável abiótica que mais afeta a performance dos organismos ao longo de gradientes altitudinais. Por isso, organismos localizados em maiores e menores altitudes podem apresentar maior tolerância ao frio e ao calor, respectivamente. Tal est…
Bromélias atmosféricas são epífitas com características únicas, como porte reduzido, presença de raízes não funcionais, folhas com absorção de nutrientes a partir de aerosóis e capacidade de formação de populações maciças. Por isso, comunidades epífitas dominadas por essas plantas representam um modelo interessante para o estudo de metacomunidades. O objetivo deste trabalho é testar, ao l…
Variáveis abióticas, como temperatura e disponibilidade de água, moldam as distribuições das espécies ao longo de gradientes ambientais, determinando os padrões de composição das comunidades vegetais. No entanto, interações bióticas também podem desempenhar um papel crucial na montagem das comunidades, influenciando a coexistência das espécies e a distribuição de abundâncias. Compreender …
A coexistência entre espécies é geralmente devido heterogeneidade ambiental ou a trade-offs gerados por diferenças em suas histórias de vida, como os relacionados a capacidade de dispersão e habilidades competitivas. Comunidades epífitas são um dos melhores exemplos do espaço como recurso limitante devido a grande quantidade dessas plantas nos dosséis. (AU)