CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus do Vale do Ribeira. Faculdade de Ciências Agrárias (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Livre-docente em Aquicultura e Economia Circular pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Doutor em Ciências Animais pela Universidade de Brasília - UnB com doutorado SWE na Universidade de Guelph, Departamento de Biociências, Ontário, Canadá. Pós-doutor em bioinovação aplicada na aquicultura. Mestre em Engenharia de Pesca e Recursos Pesqueiros e Graduado em Zootecnia ambos pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Atuou como Presidente do Instituto Água Viva na elaboração e execução de projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica em aquicultura e pesca (2008 - 2010). Integrou ao time da Coordenação de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura em Águas da União nos Ministérios da Agricultura (MAPA) e da Pesca e Aquicultura (MPA) (2010 - 2015). Durante seis anos foi consultor na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - ONU/FAO realizando análise de projetos relacionados a cadeia produtiva aquícola, novas tecnologias para aquicultura e avaliação da capacidade de suporte de recursos hídricos. Atua como Revisor Científico no MCTIC - Programa de Aceleração de Agtech e no Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais PFPMCG e Inovação Tecnológica - PFPMCG. Na Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Unesp, foi Assessor da Reitoria e Gerente de Empreendedorismo na Agência Unesp de Inovação - AUIN (2017 - 2020), coordenou o Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação - CNPq/Unesp (2019-2021) e foi Cofundador do Ambiente de Inovação e Incubadora de Empresas de base Científica e Tecnológica "Aquário de Ideias" e da Rede dos Ambientes Paulistas de Inovação - A.P.I. Atualmente, é professor associado responsável por ministrar as disciplinas de Bioeconomia e Inovação, Agronegócios e Projetos Aquícolas Sustentáveis e Extensão Rural e Empreendedorismo para graduação e pós-graduação. Nesta instituição, também é pesquisador científico no Programa de Pós-Graduação em Aquicultura - Caunesp. Atua como membro do Conselho do Instituto Avançado de Inteligência Artificial - AI2 e na Incubadora de Empresas da UNESP. Membro Associado nos Centros de pesquisa em Biodiversidade e Mudanças Clima - CBioClima CEPID/Fapesp e INCT/CNPq/Capes/Fapesp Nano-Agro onde desenvolve projetos de pesquisa científica, inovação e mentoria para startups e spinoffs nas áreas de Aquicultura, Bioeconomia e Bioinovação. (Fonte: Currículo Lattes)
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O Brasil é o quarto maior produtor de tilápia do mundo e nos próximos anos será líder no agronegócio do pescado produzido em águas continentais, tendo principalmente o uso de recursos naturais hídricos disponíveis em lagos e reservatórios neotropicais que totalizam aproximadamente cinco mil hectares disponíveis para o setor aquícola. As potenciais externalidades ambientais e a definição d…
O presente estudo avaliou a sustentabilidade ambiental de fazendas de tanques-rede de tilápia do Nilo de diferentes tamanhos, aplicando um conjunto de indicadores de sustentabilidade ambiental e explorando benchmarks combinados com os indicadores. Foram estudadas uma grande (LS), uma média (MS) e duas pequenas pisciculturas (SSI e SSII) localizadas na região sudeste do Brasil. Os dados de…
A aquicultura é uma atividade que se destaca no fornecimento de proteínas para uma população crescente. Neste cenário, estima-se que até 2030, 62% do pescado consumido mundialmente será oriundo da aquicultura, com destaque para a tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) produzida em tanques-redes em lagos e reservatórios, que somente no Estado de São Paulo representam 90% do pescado cultiv…
Inúmeros fatores operacionais podem impactar a gestão dos negócios aquícolas, como destaque temos as barreiras de uso das tecnologias que promovem processos mais ágeis na cadeia de valor do pescado. Assim, a aplicação de modelos matemáticos para predição de safras se tornou uma das principais abordagens para auxiliar gestores nas operações financeiras e de governança de seus empreendiment…
As externalidades ambientais e econômicas decorrentes do rápido crescimento daatividade aquícola têm levantado preocupações não só entre consumidores que, cada vez mais tem buscado alimentos ecologicamente corretos, mas também tem despertado a atenção de empresários, gestores e investidores do setor aquícola que demandam por novas fontes de monetização sustentável para seus negócios. Nest…
A rápida expansão da aquicultura tem levantado preocupações em relação às externalidades ambientais e econômicas. A definição de metodologias modernas para gestão e mensuração das externalidades ambientais e potenciais serviços ecossistêmicos oriundos de empreendimentos aquícolas são as principais demandas de gestores e investidores que, cada vez mais, têm buscado implementar conceitos de…
O Brasil está entre os principais produtores de tilápia do mundo. Informações confiáveis sobre a qualidade do produto, suas propriedades nutricionais e a certificação de origem do pescado podem facilitar a expansão do mercado da tilápia nacional e internacional. Neste contexto, o objetivo do presente projeto é desenvolver um protocolo inovador, ainda não disponível no mercado brasileiro, …
O uso de tecnologias e processos ágeis para tomada de decisão utilizando metodologias e análises de dados com alta precisão é a principal estratégica das organizações que buscam eficiência e competitividade no agronegócio. Atualmente o setor da aquicultura necessita de ferramentas modernas que auxiliem no monitoramento e gestão em relação aos eventos biológicos e econômicos que ocorrem na…
Desenvolver a produção de pescados de forma sustentável em ambientes aquáticos com usos múltiplos tornou-se um grande desafio para o setor produtivo e órgãos de fomento e ordenamento desta atividade. Neste contexto, o uso de tecnologias e novos métodos ágeis para monitorar as potenciais influências ambientais sob os sistemas de produção de organismos aquáticos são, cada vez mais, necessár…
É crescente a preocupação do mercado consumidor com o bem-estar animal. Em resposta a essas preocupações, aumentou a pressão sobre a indústria da aquicultura para melhorar o bem-estar dos peixes. Na aquicultura, principalmente nas pisciculturas, o manejo diário pode comprometer o bem-estar. Assim, o objetivo deste projeto é criar um protocolo de bem-estar animal para a tilápia brasileira …