Possui graduação em Fisioterapia (2012) e Mestrado em Farmacologia (2015) pela Universidade Federal de Santa Maria. Doutora em Biotecnologia em Medicina Regenerativa pela Universidade de Araraquara (2020), com estágio de pós-doutorado na Universidade de São Paulo (FMRP-USP) e no Instituto de Neurociências e Comportamento (INeC), em colaboração com a Cristália Indústria Farmacêutica. Realizou pós-doutorado anterior na Universidade de São Paulo, em consórcio com a GSKHarvard UniversityUSP, com foco em dor e inflamação. Atualmente é bolsista de pós-doutorado FAPESP na Universidade de São Paulo, investigando mecanismos neuroimunológicos envolvidos na dor neuropática e possíveis alvos terapêuticos. Suas áreas de interesse incluem fotobiomodulação, neurobiologia da dor e processos inflamatórios. (Fonte: Currículo Lattes)
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Lesões e doenças que acometem o sistema somatossensorial levam ao desenvolvimento da dor neuropática. A gênese e manutenção dessa condição é determinada por alterações no aparato sensorial nociceptivo que aumentam a sensibilidade dolorosa. Muitas dessas alterações são mediadas pela atividade de células imunes presentes em sítios centrais e periféricos de modulação da dor, como a medula es…
A dor neuropática que surge em decorrência da lesão de nervos espinais é caracterizada por uma resposta anormal das vias de transmissão da dor. Além disso, as alterações geradas pela desnervação muscular prejudicam a função motora, que juntamente com a dor neuropática diminuem a qualidade de vida dos pacientes. A LEDT (do inglês, Light Emitting Diode Therapy) é uma categoria bem recente d…
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