Ralyanara Moreira Freire

Artista Visual e Antropóloga. Professora no Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte - Seduc/GO. Cocoordenadora do Pindoba - Grupo de Pesquisa em Narrativas da Diferença-UFG. Pesquisadora no La'Grima - Laboratório Antropológico de Grafia e Imagem (Unicamp); pesquisadora no GPA - Grupo de Pesquisa em Arte e Audiovisual (IFG); pesquisadora no Neabi-Nuances - Núcleo de Estudos Afro-brasileiros, Indígenas, de Gêneros e Sexualidades (IFG). Doutora em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Mestra em Ciências Sociais e Humanidades pelo Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado da Universidade Estadual de Goiás (Teccer/UEG). Especialista em Identidades e Narrativas pela Universidade Federal de Goiás (UFG), bacharela em Comunicação Social e Lca. em Artes Visuais. Desenvolve pesquisas nas áreas de Teoria Antropológica, Especulações Metodológicas centradas em Experimentações Etnográficas e Processos Criativos, Cultura e Política, Territorialidades; Expressões de Gênero, Lesbianidades, Antirracismo, Violências e Estado, Tecnologias Ancestrais e Pensar-Saber-Fazer. É vencedora de diversos concursos e prêmios como o Concurso Sílvio Romero 2019 promovido pelo IPHAN/Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, com a dissertação de mestrado Tramas ao Avesso: memórias e identidades fiandeiras na região da estrada de ferro - GO; menção honrosa no Prêmio Ana Maria Galano de Curadoria Visual 2021, pela ANPOCS, com a exposição 500 mil, sobre mortes por covid-19; Prêmio de Reconhecimento Acadêmico em Direitos Humanos 2022, pelo Instituto Vladimir Herzog/Unicamp, com a tese de doutorado Cerzindo o Tecido Social: ressignificações do bordado arpillera e a vida de atingidas por Belo Monstro; e ainda indicação ao Prêmio Capes Tese 2022. Em 2025, passou a integrar a Comissão Organizadora do Prêmio Pierre Verger (2026), organizado pela Reunião Brasileira de Antropologia (Fonte: Currículo Lattes)