CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Instituto de Biociências (IBB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica pela UNESP de Botucatu (2005), mestrado (2009) e doutorado (2013) em Doenças Tropicais pela Faculdade de Medicina da UNESP de Botucatu. Atualmente é pós-doutoranda do Departamento de Microbiologia e Imunologia do Instituto de Biociências da UNESP. Realizou em 2017 um estágio como pesquisador visitante no Instituto Karolinska (Estocolmo-Suécia) no Departamento de Neurociências Clínicas. A área de atuação é Imunologia, com ênfase para vacinas gênicas, agentes infecciosos e autoimunidade. Com relação às infecções, tem experiência com Mycobaterium tuberculosis, Staphylococcus aureus e Candida albicans. Os principais trabalhos envolvem a modulação de doenças autoimunes como encefalite, diabetes e artrite experimental. Atualmente, tem investigado estratégias terapêuticas e profiláticas em doenças autoimunes, empregando antígenos específicos e drogas imunomoduladoras, como vitamina D, rapamicina e hidroxicloroquina. Tem ampliado a sua linha de pesquisa para o estudo de agentes antioxidantes na encefalite experimental em parceria com a empresa Biorigin-Zilor. (Fonte: Currículo Lattes)
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A encefalite autoimmune experimental (EAE) é uma doença desmielinizante do sistema nervoso central (SNC) empregada como modelo experimental para estudo da imunopatogênese da esclerose múltipla. A EAE também tem sido amplamente utilizada para avaliar novos esquemas terapêuticos. Considerando a presença de reposta imune contra proteínas de choque térmico (hsps) em doenças autoimunes e o pot…
A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, crônica e desmielinizante do Sistema Nervoso Central (SNC). A caracterização de estratégias profiláticas ou terapêuticas na EM é necessária, já que não há cura para a doença. Neste contexto, o objetivo deste projeto é determinar se um análogo da vitamina D ou a rapamicina podem ser utilizados como adjuvantes tolerogênicos na encefalite …
A hipótese deste projeto de doutorado baseia-se na possibilidade de que a vacina DNAhsp65 sozinha ou associada à proteína hsp65 recombinante induza células T reguladoras (Tregs) e que desta forma possa ser utilizada como estratégia profilática ou terapêutica na esclerose múltipla. Esta pressuposição é baseada em dados clássicos da literatura que mostram de forma evidente o potencial antii…
O projeto visa investigar o efeito (proteção, exacerbação ou inocuidade) de diferentes formulações vacinais para tuberculose na encefalite autoimune experimental (EAE). Os objetivos são: determinar da presença do plasmídeo em órgãos linfóides secundários e local de inoculação da vacina e avaliar possíveis efeitos imunomoduladores de 2 estratégias vacinais para tuberculose, nas característ…
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| 4 | Bolsas no país concluídas |
| 5 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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