CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Colômbia
Angela M. Arenas Velásquez - Possui graduação em Química pela UNIVERSIDAD DEL VALLE, Cali - Colômbia (2005), realizou expressão e caracterização de enzimas dos vetores da Malária, Dengue e Febre amarela. Realizou Mestrado (2013) e Doutorado (2017) em Biotecnologia, UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "Júlio de Mesquita Filho", com ênfase em bioquímica, biologia celular e molecular de Tripanossomatídeos, avaliação do potencial antiparasitário de novas moléculas sintéticas (in vitro e in vivo) e seus possíveis mecanismos de ação. Pós-doutorado na Rutgers University, Dept. de farmacologia, fisiologia e neurociências, NJ -USA, avaliando o mecanismo de ação de moléculas leishmanicidas sobre a homeostases do cálcio do parasita (Live Cell Imaging Microscopy), fosforilação oxidativa - mitocôndria (OCR) e glicólises (ECAR - Seahorse XF96e). Pós-doutorado na UNESP, Departamento de Analises Clínicas, avaliando mecanismos de resistência a fármacos e disfunção mitocondrial, e desenvolvimento de vacinas recombinantes. Experiência em: busca de novos fármacos e alvos moleculares, vacinas, biologia celular e molecular, bioquímica, expressão gênica, bioinformática, proteômica, tripanossomatídeos e Leishmanias, PCR em tempo real, microscopia de fluorescência, Terapia fotodinâmica, Cálcio e estresse oxidativo. (Fonte: Currículo Lattes)
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As leishmanioses, causadas por mais de 20 espécies diferentes de protozoários do gêneroLeishmania, são reconhecidas como um grave problema de saúde pública no Brasil e nomundo. A limitada disponibilidade de fármacos para o tratamento, somado à diversidade deefeitos colaterais e o emergente surgimento de cepas resistentes, mostram a importância depesquisas que sejam focadas no desenvolvime…
A leishmaniose é uma doença negligenciada que continua sendo um grande problema de saúde. Um número limitado de medicamentos antileishmaniais eficazes está disponível para quimioterapia, e muitos deles estão associados a alta toxicidade, difícil vía de administração e baixa eficácia. Portanto, há uma necessidade urgente de desenvolver novas moleculas com atividade leishmanicida que sejam…
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