Graduado em Educação Física, mestre em Biodinâmica e doutor em Ciências Biológicas (Genética) - tudo pela Universidade de São Paulo (USP). Em 2012 foi professor adjunto substituto em Fisiologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) nos cursos de Educação Física, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Nutrição e Psicologia, onde realizou estágio de pesquisa sob supervisão da Profa. Dra. Ana Raimunda Dâmaso. Atualmente é professor associado 3 na Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) da USP e colaborador da "Norwegian University of Science and Technology" (Prof. Dr. Ulrik Wisloff, Noruega) para estudo multicêntrico relacionado a tratamento da síndrome metabólica, onde realizou pós-doutorado (2016-2017). Realizou também estágio de pesquisa na "University of Birmingham" (Prof. Dr. Jean-Baptiste Cazier, 2018, Inglaterra) e foi professor e cientista visitante na Harvard Medical School (Prof. Dr. Alessandro Doria, 2018-2019, EUA). É coordenador do Núcleo de Estudos em Saúde, Genética e Educação Física (NESGEF) e egresso do II Curso de Atualização em Métricas de Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais do Projeto Métricas. Área de interesse na pesquisa científica: Educação Física, genética e tecnologias, com ênfase em otimização do treinamento físico no envelhecimento. ENDEREÇO ELETRÔNICO: BUENOJR@USP.BR (Fonte: Currículo Lattes)
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Introdução: O treinamento combinado (TC) e o multicomponente (MT) apresentam diversos benefícios para indivíduos idosos. No entanto, a literatura não fornece evidências sobre qual dos dois modelos de treinamento físico pode gerar mais benefícios na capacidade física e nos parâmetros de saúde em mulheres de meia-idade e idosas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da M…
O treinamento multicomponente tem uma aderência considerável entre as populações mais velhas, mas há uma falta de literatura sobre os benefícios deste treinamento na postura de pessoas idosas. A literatura também carece de protocolos de alongamento que trabalhem o corpo de forma integrada/unificada e respeitem o princípio da individualidade no treinamento físico. Avaliamos o efeito de um …
As associações dos polimorfismos da óxido nítrico sintase endotelial (NOS3) com a hipertensão e a resposta ao treinamento físico em mulheres idosas pré-hipertensas e hipertensas permanecem obscuras. Este estudo utilizou um programa multicomponente (várias capacidades e habilidades motoras) na intervenção de treinamento físico. Ele analisou a influência dos polimorfismos NOS3 [-786T> C, 89…
INTRODUÇÃO: O envelhecimento populacional é um acentuado fenômeno mundial. Segundo Papaléo Netto (1996), o envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo em que há várias modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas. Além dos fatores ambientais relacionados ao estilo de vida, como prática de atividade física e alimentação, a genética possui uma grande importância…
Polimorfismos genéticos são variações em uma sequência de DNA que atingem mais de 1% da população (MATOS, 2005). E polimorfismos nos genes da enzima conversora de angiotensina (ECA) e da proteína alfa-actinina 3 (ACTN3) potencialmente podem explicar, pelo menos em parte, porque algumas pessoas têm mais benefícios do que outras realizando um mesmo tipo de treinamento físico. Estudos desta …
O conceito de distrofia muscular engloba mais de 30 diferentes doenças genéticas causadas por mutações em genes que codificam para proteínas do tecido muscular esquelético. Essa doença resulta geralmente em degeneração muscular, prejuízos locomotores e morte precoce. Várias terapias para a distrofia muscular estão sendo testadas, com destaque para a terapia celular, que apesar de ser prom…
Indivíduos diabéticos experienciam risco cardiovascular 2 a 4 vezes maior que sujeitos sem diabetes. Uma abordagem para ganhar novos insights nos links entre diabetes e doença cardiovascular tem sido procurar por loci genéticos que são associados com doença da artéria coronária (DAC) entre indivíduos diabéticos e usar estar esta informação para inferir sobre os mecanismos que ligam diabet…
Estudos recentes têm demonstrado prevalência de síndrome metabólica (SM) no Brasil superior a 35% e o treinamento físico aeróbio (TFA) é importante no seu tratamento. Apesar da maioria dos profissionais recomendar 150 min de TFA em intensidade moderada por semana, especula-se que programas de TFA que envolvam intensidades altas possam resultar em maiores benefícios. Além disso, não há na …
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