Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e doutorado em Ciências Biológicas (Bioquímica) pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP). Possui pós-doutorado em Fisiologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP (ICB-USP). Atualmente é pós-doutorando em Bioquímica no IQ-USP. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em análise de lipídios por espectrometria de massas. (Fonte: Currículo Lattes)
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O estresse oxidativo e a inflamação estão intimamente ligados a processos infecciosos e neurodegenerativos. Ácidos graxos poli-insaturados (PUFAs), entre eles os ácidos araquidônico (ARA, n-6) e docosahexaenóico (DHA, n-3), desempenham um papel central nesse evento como precursores de moléculas oxidadas com atividades pró-inflamatórias e pró-resolução. Durante processos infecciosos ou neu…
Diversas evidências experimentais indicam que, tanto na obesidade quanto na lipodistrofia, a incapacidade do tecido adiposo de tamponar adequadamente lipídios e o consequente redirecionamento destas moléculas para a deposição no músculo esquelético, fígado e pâncreas (Snel, Jonker et al. 2012), que não possuem a maquinaria enzimática adequada para este fim, são fatores importantes no dese…
Os lipídios oxidados têm sido frequentemente associados a condições patológicas devido aos seus papéis como moduladores da inflamação e do estresse oxidativo. Recentemente, os lipídios oxidados foram descritos como moduladores da ferroptose, uma forma controlada de morte celular desencadeada pelo acúmulo de hidroperóxidos lipídicos na membrana celular. A ferroptose está sob intensa invest…
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