CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutoranda em Microbiologia pela Universidade de São Paulo (USP), com período sanduíche na University of California, EUA (UCDavis). Mestre em Ciências Biológicas (Microbiologia) pela USP e graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Atua na pesquisa de novos antifúngicos, com foco na inibição da urease como estratégia terapêutica contra Cryptococcus spp.Possui experiência em microbiologia, biologia molecular, bioquímica de microrganismos e desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas para infecções fúngicas invasivas. Durante sua trajetória acadêmica, participou de projetos voltados à eficácia de antifúngicos encapsulados em nanocarreadores, avaliação de compostos naturais com atividade antioxidante e segurança do resveratrol na alimentação.Além da atuação científica, tem formação complementar em Gestão de Projetos (MBA - USP), com enfoque na comunicação em projetos acadêmicos. (Fonte: Currículo Lattes)
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Criptococose é uma micose causada por Cryptococcus spp. com alta incidência em pacientes HIV/AIDS levando a elevadas taxas de mortalidade e de morbidade. A terapia corrente é baseada na combinação de antifúngicos anfotericina B, fluconazol e flucitosina. Embora a resistência aos antifúngicos em Cryptococcus seja relativamente incomum, o risco de desenvolvimento de tolerância ou heteroresi…
Aspergillus spp. são responsáveis por causar doenças oportunistas em pacientes imunocomprometidos levando a altas taxa de mortalidade. Dentre as espécies encontradas dispersas mundialmente no ar, Aspergillus fumigatus é a mais comum, sendo identificada em 90% dos casos. Apesar da eficácia no tratamento com o uso dos agentes triazólicos, o número de isolados resistentes a essa classe de an…
Criptococose é uma micose causada por Cryptococcus spp. com alta incidência em pacientes com HIV/AIDS levando a altas taxas de mortalidade e morbidade. A terapia atual da forma clínica grave, meningite criptocócica, baseia-se na combinação de anfotericina B com fluconazol e flucitosina. No entanto, fatores como alta toxicidade, farmacocinética desfavorável, alto custo e indisponibilidade …
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