Jorge Luís Porsani

Geólogo pela UFBA (1987) com mestrado em Geofísica pela UFPA (1991), doutorado em Geociências e Meio Ambiente pela UNESP de Rio Claro (1999) e pós-doutorado em Geofísica pela Western Michigan University, Estados Unidos (2005). Professor do Depto. de Geofísica do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) desde 1998. Professor Associado de 2009 a 04/2015. Desde 05/2015 é Professor Titular da Universidade de São Paulo. Pesquisador do CNPq desde 2007, Pesquisador 1D de 2010-2018. Pesquisador 1C de 2018-2022 e atualmente é Pesquisador 1D. Foi chefe do Depto. de Geofísica do IAG/USP entre 05/2009 e 05/2013. Foi vice-Presidente da Comissão de Pesquisa do IAG/USP de 07/2019 a 09/2020, e de 10/2020 a 06/2023 foi Presidente da Comissão de Pesquisa do IAG/USP e membro do Conselho de Pesquisa da USP. Atualmente é o chefe do Depto. de Geofísica do IAG/USP (04/2023 a 04/2025). Implantou em 2002 o Sitio Controlado de Geofísica Rasa (SCGR-I) do IAG/USP com apoio da FAPESP e implantou em 2016 o SCGR-II com apoio da COMGÁS. Coordenou Projeto de PD para o CNPq-PVE e vários Projetos de Pesquisas apoiados pela FAPESP nas áreas de arqueologia, exploração mineral, hidrogeologia, planejamento urbano etc. Atualmente coordena um Projeto de Auxílio Regular à Pesquisa apoiado pela FAPESP relacionado aos estudos Arqueológicos Subaquáticos na Amazônia Oriental usando os métodos GPR, Sonar de Varredura Lateral e Ecobatimetria. É Pesquisador Principal junto ao Projeto CCD-Centro de Ciência e Desenvolvimento apoiado pela FAPESP que tem como tema Segurança Hídrica e Alimentar em Zonas Criticas no Estado de São Paulo. Fez consultoria para a PETROBRAS, ANEEL, METRÔ-Consórcio Via Amarela, PETROGAL, COMGÁS e Mineração Corrêa Ltda. Orientou vários projetos de pesquisa em Iniciação Científica, Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Ministrou vários cursos de GPR em Universidades e empresas, incluindo os princípios físicos e matemáticos do método GPR, bem como suas principais aplicações e limitações. Atuou em trabalho geofísico humanitário para otimizar as buscas na região afetada pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, MG. Tem dezenas de artigos publicados em revistas arbitradas nacionais e internacionais. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geofísica Aplicada a estudos geológicos, geotécnicos, ambientais, hidrogeológicos, exploração de recursos naturais, planejamento urbano e arqueologia. Atua nos temas: GPR-Ground Penetrating Radar, TDEM-Electromagnético no Domínio do Tempo, ER-Eletrorresistividade e MT-Magnetotelúrico. (Fonte: Currículo Lattes)