Atualmente trabalha como Docente no Departamento de Bioquímica e Biologia Tecidual do Instituto de Biologia da UNICAMP. Atuou como Pesquisadora Visitante no Departamento de Genética e Evolução da UFSCar (Auxílio Jovem Pesquisador FAPESP). Trabalhou por 20 meses como Bioinformata no Instituto Carlos Chagas, FIOCRUZ/PARANÁ em projetos diversos. Bacharel em Ciências Biológicas pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCLRP) da Universidade de São Paulo (USP), no campus de Ribeirão Preto, tendo sido bolsista de Iniciação Científica (FAPESP; Processo No.: 2006/04670-7). Mestre em Genética pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) com bolsa (Fapesp; Processo No.: 07/57326-4). Doutora em Genética pela FMRP-USP, tendo recebido bolsa regular da Fapesp (Processo No. 2010/08332-4) e bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior da FAPESP (BEPE, Processo No. 2012/02061-4) durante os 15 meses de estadia na Universidade de Queensland, Brisbane, Austrália. Durante seu estágio na Universidade de Queensland, implementou dois sistemas de validação da interação miRNA-mRNA em células em cultivo (luciferase reporter assay e pull down) sob supervisão do A/Prof Charles Claudianos e do Dr. Alexandre dos Santos Cristino. Implementou um laboratório de cultivo de células de mamíferos e insetos no Laboratório de Biologia do Desenvolvimento de Abelhas (FFCLRP/USP-Ribeirão Preto) voltados para os ensaios de validação de miRNA-mRNA e CRISPR. Trabalhou como pós-doc na Universidade de Copenhagen (Dinamarca) por um ano (2015-2016), tendo sido bolsista do Programa Ciências Sem Fronteiras (204675/2014-6/PDE). O principal objetivo do projeto foi a identificação de componentes moleculares na progressão de tumores epiteliais em Drosophila como um modelo de doenças de mamíferos. Trabalhou como pós-doc na Universidade de São Paulo (Ribeirão Preto) (2016-2018) onde participou do sequenciamento e análise do genoma da abelha nativa Frieseomelitta varia. Trabalhou como Professora Visitante no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Alfenas (2018-2020).Tem experiência na área de Biologia Molecular, Bioinformática, Biologia do Desenvolvimento, microRNAs, Genômica. (Fonte: Currículo Lattes)
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A plasticidade genômica capacita os organismos a disparar programas genéticos alternativos em resposta a diferentes sinais moleculares ou fatores ambientais e esta propriedade é crucial na diferenciação do zigoto em centenas de tipos celulares no desenvolvimento embrionário. A modulação da plasticidade do genoma resulta da integração de diferentes níveis de regulação e de interações molec…
As abelhas das tribos Apini e Meliponini são reconhecidas por apresentarem comportamento eussocial. Uma das características da eussocialidade é a divisão do trabalho reprodutivo entre a rainha, a fêmea fértil, e a operária, responsável pela coleta de recursos e cuidado da prole. Algumas espécies de abelhas eussociais apresentam características particulares em relação a flexibilidade do tr…
O desenvolvimento larval dos insetos é um período de diversas transformações e é dividido em estágios marcados pela troca de cutícula (ecdises). A troca de cutícula está associada ao aumento da largura da cápsula cefálica e como a alimentação é constante, a massa também se altera ao longo de um estágio. Desta forma, a larva cresce conforme troca de cutícula e avança no desenvolvimento. Ca…
Este projeto visa investigar o papel da via do mevalonato na ativação dos ovários em abelhas melíferas e sem ferrão. As abelhas eussociais possuem uma estrutura social complexa, com divisão do trabalho reprodutivo entre rainhas e operárias. Nas abelhas Apis mellifera, a rainha recebe um alimento rico em açúcar e desenvolve ovários funcionais e produz muitos ovos, enquanto as operárias têm…
Os mecanismos que controlam a expressão dos genes operam em muitos níveis e podem ocorrer antes da transcrição, após a transcrição e após a tradução. Em 1993, foi descoberta uma nova classe de moléculas reguladoras que atuam após a transcrição gênica: os RNAs não-codificadores. Os microRNAs (miRNAs) são moléculas de RNA não-codificador que após processado têm de 20-23 nucleotídeos. A molé…
O gene dsx está entre os genes mais conservados que participam da determinação do sexo em insetos. O gene dsx codifica um fator de transcrição do tipo "Zinc-finger" (DSX), que regula a transcrição sexo-específico de vários genes-alvo. Em D. melanogaster, o pré-mRNA do gene dsx sofre processamento alternativo que determina duas isoformas para o DSX: DSXF e DSXM, expressos em fêmeas e em ma…
Aproximadamente 20% das espécies de insetos conhecidas são haplodiplóides, ou seja, as fêmeas se originam de ovos fecundados e os macho de ovos não fecundados, como ocorre nas abelhas. O gene doublesex (dsx) está entre os genes mais conservados que participam da determinação do sexo em insetos e ocupa a base da hierarquia reguladora dos genes envolvidos na diferenciação sexual somática. O…
Com base na função reguladora dos miRNAs, o projeto de doutorado (Processo FAPESP No. 2010/08332-4) da bolsista Flávia Cristina de Paula Freitas tem como objetivo identificar as interações entre microRNAs e RNAs mensageiros-alvo que regem o desenvolvimento embrionário de fêmeas da espécie de abelhas Apis mellifera. Nesse sentido, foram construídas bibliotecas de RNAs mensageiros e de pequ…
CV Lattes
ORCID