Mestranda em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, desenvolve pesquisa na área de concentração de Tecnologia da Arquitetura. Graduada em Arquitetura e Urbanismo (2018-2023) pela Universidade Estadual Paulista (FCT - UNESP). Realizou o Projeto de Pesquisa intitulado Percursos e Trajetos Virtuais: enriquecendo a vivência para com a Catedral da Sé de São Paulo, sob financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Além disso, participou do Grupo de Pesquisa de Produção do Espaço e Redefinições Regionais (GAsPERR), como bolsista de Iniciação científica, com duas pesquisas também financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP): (1) Desdobramentos da lógica socioespacial fragmentária sobre o para espaço público-espaço privado em Maringá-PR e Ribeirão Preto-SP (2019-2021); (2) Novas relações espaço público - espaço privado no contexto de fragmentação socioespacial: os casos de Maringá/PR e Ribeirão Preto/SP (2021-2022), ambas vinculadas ao projeto temático "Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos, formas e conteúdos - FragUrb" (2018-2023). Portanto, possui experiência acadêmica na área de arquitetura e urbanismo, com ênfase em temas como Patrimônio Cultural, Processo de Produção da Arquitetura e do Urbanismo/Representações, Projeto de Arquitetura, Planejamento Urbano, Espaços Públicos e Produção da Cidade. (Fonte: Currículo Lattes)
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Neste projeto, propõe-se destacar as potencialidades dos modelos tridimensionais, discorrendo sobre aspectos históricos e novas tecnologias de mapeamento digital 3D, tendo como produto uma experiência prática didática, partindo de uma proposta de resgate de um patrimônio paulistano e do princípio de que a preservação patrimonial e sua acessibilidade pública promovem o conhecimento e a com…
As cidades brasileiras selecionadas para esta pesquisa, Maringá (PR) e Ribeirão Preto (SP), apresentam evidências do processo de fragmentação socioespacial, caracterizado pela proliferação de espaços fechados, como loteamentos de acesso controlado, shoppings ou clubes privados, que impedem ou dificultam a heterogeneidade e a convivência entre classes diferentes e tendem à desvalorização d…
Frente às relações dialéticas entre a homogeneidade, decorrente da relativa democratização do consumo e a renovação e ampliação das estratégias de distinção, e das denúncias recorrentes de que o consumo se tornou predominante também nos espaços públicos, as práticas espaciais possibilitam a identificação de disputas, sobretudo simbólicas, sobre esses espaços. Nossa hipótese é que tais dis…
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