Professor Assistente no Departamento de Engenharia Civil da UNESP (Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira). Pós-doutorado com Menção Honrosa USP, Doutorado e Mestrado em Engenharia Civil (Estruturas) pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP). Durante o doutorado, desenvolveu trabalhos em colaboração com pesquisadores das seguintes universidades: UFSQ (Equador), TU Delft (Holanda), Queen's University (Canadá) e EPFL (Suíça). Além disso, participou de reuniões do Comitê Técnico ACI-ASCE 445 (Shear and Torsion) do American Concrete Institute e conseguiu o 2nd lugar em competição internacional organizada pela fib (fédération internationale du béton) em 2021. Graduado em Engenharia Civil com medalha de mérito acadêmico pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN/2016) e período sanduíche na Universitá Degli Studi di Roma La Sapienza (Roma/ITA - bolsa CAPES/CsF- 2014-2015). Técnico em Edificações com diploma de distinção acadêmica pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN/2010). Desenvolveu projetos de pesquisa com bolsa da FAPESP/SP, FUNPEC/RN, CNPq e CAPES. Foi bolsista de Iniciação Científica em projetos de instrumentação e simulação numérica de estruturas de contenção e fundações (bolsas PIBIC/CNPq - 08/2015-02/2017). Trabalhou como professor do SENAI-RN nas modalidades de qualificação profissional de nível básico e técnico na área de Construção Civil (2012-2013). Atuou como técnico no Laboratório de Cerâmica e Construção Civil do SENAI-RN / CET Rosária Carriço (2013-2014). Têm experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em estruturas de concreto armado, fundações e estruturas de contenção, atuando principalmente nos seguintes temas: (i) resistência à força cortante e punção em estruturas de concreto armado, (ii) estruturas de contenção e (iii) estruturas de fundação. (Fonte: Currículo Lattes)
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Lajes de pontes são estruturas que apresentam um comportamento particular em relação ao cisalhamento visto que tanto a ruptura como viga, ao longo de uma determinada largura colaborante, quando à ruptura por punção, podem ocorrer nestes elementos. Nesta vertente, observa-se que a grande maioria dos estudos que abordam o tema tem investigado o problema através de ensaios em escala reduzida…
A resistência à punção costuma ser uma das principais verificações no projeto de lajes lisas de concreto armado, principalmente nas situações em que não se dispõem de armadura de cisalhamento. Para lajes de espessura superior à 300 mm, observa-se que existe uma significativa redução da resistência ao cisalhamento nominal com o aumento da espessura das lajes, também conhecido como efeito d…
Os modelos de resistência à força cortante da literatura tratam, em sua maioria, da análise de vigas e da resistência à punção concêntrica de lajes. Entretanto, no caso de cargas distribuídas em pequenas áreas e próximas do apoio, situação frequente em tabuleiros de pontes rodoviárias, um modo de ruptura intermediário entre o cisalhamento de vigas e a punção de lajes pode ocorrer. Nesta v…
A resistência à força cortante tem despertado, ao longo das últimas décadas, grandes discussões acerca da compreensão dos mecanismos envolvidos e de sua quantificação. O grande número de modelos mecânicos desenvolvidos trata, em sua maioria, da resistência à força cortante de vigas ou da punção concêntrica de lajes. Entretanto, no caso de cargas distribuídas em pequenas áreas próximas do …
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