Resumo
O projeto descreve o plano de aplicação dos recursos da Reserva Técnica Institucional 2022 da Faculdadede Ciências Farmacêuticas - Unesp, referente ao recursos captados junto à Fapesp no ano de 2022. (AU)
Doutor em Psicobiologia pela Universidade de São Paulo, em 1993 (orientador: Frederico G. Graeff), com especialização em Farmacologia pelo Instituto de Farmacologia da Universidade de Zurique, Suíça (supervisor: Bert Siegfried), e pós-doutorado em Psicofarmacologia (1999), pela Universidade de Leeds, Inglaterra (supervisor: Robert John Rodgers). Professor Titular em Farmacologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Atuou como Coordenador (UNESP) do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas UFSCar-UNESP (2013-2017). É membro do corpo editorial dos periódicos Frontiers in Systems Neuroscience (FI: 4,0) Acta Neurobiologiae Experimentalis (FI: 1,7). Exerceu a Presidência da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC, triênio 2014-2017). Presidiu o Comitê Científico para realização do III Congresso da FALAN (Federation of Latin American and Caribbean Neuroscience Societies), realizado em setembro de 2022, em Belém, Pará. É membro do Comitê de Assessoramento de Biofísica, Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia e Neurociências (CA-BF), com mandato de três anos no período de 01/07/2019 a 30/06/2022, com recondução para até 30/06/2025. Foi Diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP para o período janeiro/2021-janeiro/2025. Principal linha de pesquisa: Neurobiologia da vulnerabilidade e resiliência a estressores ambientais. Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em Neuropsicofarmacologia, atuando principalmente nos seguintes temas: comportamento defensivo, ansiedade, modelos animais de ansiedade, analgesia induzida pelo medo. A partir de janeiro de 2025, passou a atuar como Assessor de Gabinete da Reitoria. (Fonte: Currículo Lattes)
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O projeto descreve o plano de aplicação dos recursos da Reserva Técnica Institucional 2022 da Faculdadede Ciências Farmacêuticas - Unesp, referente ao recursos captados junto à Fapesp no ano de 2022. (AU)
O projeto descreve o plano de aplicação dos recursos da Reserva Técnica Institucional 2021 da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Unesp, referente ao recursos captados junto à Fapesp no ano de 2021. (AU)
O projeto descreve o plano de aplicação dos recursos da Reserva Técnica Institucional 2020 da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Unesp, referente ao recursos captados junto à Fapesp no ano de 2020. (AU)
O estresse é fator de risco para o desenvolvimento de diversos transtornos mentais. Contudo, nem todos expostos a um estressor desenvolvem transtornos, em razão da manifestação individual dos fenótipos de susceptibilidade ou resiliência. A busca pelos sistemas neurais envolvidos nesses fenótipos tem destacado o Córtex Pré-Frontal medial (CPFm) e, mais recentemente, a sua lateralidade func…
O estresse é um reconhecido fator de risco para o desenvolvimento de doenças neuropsiquiátricas. Os efeitos produzidos pelo estresse podem ser investigados experimentalmente através do modelo animal de testemunha de derrota social, especialmente em comportamentos associados à ansiedade e depressão. No entanto, os efeitos comportamentais e hormonais subjacentes ao estresse, como o sexo, o …
Apesar da conhecida associação entre o estresse e o desenvolvimento de diversos transtornos psiquiátricos, nem todo indivíduo exposto a situações adversas e estressantes desenvolve tais transtornos. Isso se deve a características individuais, que determinam a maneira como cada indivíduo lida e se adapta às adversidades, culminando com a sua resiliência ou susceptibilidade ao estresse. A g…
Os seres humanos estão expostos a diversas fontes do estresse. Atualmente, a forma mais comum de estresse vem do ambiente social, sendo este experimentado diretamente ou por observação. A exposição crônica ao estresse está relacionada ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricas como depressão e ansiedade, porém, o efeito do estresse tem se demonstrado diferencial e dependente de variá…
Os quadros de dor crônica apresentam alta prevalência mundial, afetando em maior proporção indivíduos do sexo feminino. Além disso, há alta correlação dos quadros de dores crônicas com psicopatologias, desencadeando nos diferentes sexos alterações progressivas de humor, como ansiedade e comportamentos do tipo depressivo. Sob o aspecto neuro-funcional, a ocitocina é um importante modulador…
A sobrevivência das espécies diante de eventos aversivos ou estressores depende de um coordenado conjunto de respostas fisiológicos e comportamentais. O córtex insular [do inglês, IC (insular córtex)] é uma estrutura cortical que foi implicada na integração e processamento de informações límbicas em humanos e animais e, nesse sentido, foi reportado o seu envolvimento na geração das respos…
Está bem estabelecido que eventos estressantes ou emocionalmente estimulantes são lembrados melhor do que eventos neutros. No entanto, sabe-se muito menos até que ponto também impactam a qualidade destas memórias fortalecidas. Como se pensa que as alterações induzidas pelo stress, particularmente a qualidade da memória, são uma força motriz nas perturbações mentais relacionadas com o stre…
Recentemente, a importância da lateralização funcional do córtex pré-frontal medial (CPFm) na modulação das respostas emocionais à estímulos aversivos têm ganhado atenção. Resultados envolvendo a manipulação da atividade do CPFm, mais especificamente do CPFm prélímbico (PrL), sugerem que a exposição crônica ao estresse induz alterações de longo prazo nessa região, diminuindo a atividade d…
O fator de liberação de corticotropina (CRF) é um importante coordenador das respostas neuroendócrinas, autonômicas, comportamentais e imunológicas frente a estímulos estressores, capaz de modular vários comportamentos, dentre os quais estão as reações de defesa. A disfunção do sistema CRFérgico em humanos está implicada com transtornos psiquiátricos relacionadas ao estresse e transtornos…
Estudos com ligantes 5-HT1A têm mostrado que agonistas plenos produzem prejuízos motores, agonistas parciais inibem a avaliação de risco e antagonistas atenuam a ansiedade em camundongos no labirinto em cruz elevado. O presente projeto investigará os sítios pré e pós-sinápticos na mediação dessas respostas. Agonistas e antagonistas serão administrados nos núcleos da rafe, hipocampo, amígd…