CV Lattes
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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Flávia Barrio Lopes é Bacharel em Farmácia (2020) e Mestre em Ciências Farmacêuticas (2023) pela Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência profissional na área de Farmácia, com ênfase em saúde pública, onde atuou com a dispensação de medicamentos aos usuários do Sistema Único de Saúde de São Bernardo do Campo. Participou de projeto de Iniciação Científica no grupo de Síntese de Moléculas Bioativas (SiMBio), do Laboratório de Insumos Naturais e Sintéticos (LINS) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Realizou o Mestrado no programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas na UNIFESP, atuando na área de Química Farmacêutica Medicinal com o planejamento, síntese e avaliação de ligantes de receptores histaminérgicos e inibidores de colinesterases com propriedades quelantes associadas; trabalho contemplado com bolsa pela FAPESP. Atualmente participa do grupo SiMBio, com projeto relacionado ao desenvolvimento de ligantes multialvo direcionados ao SNC. (Fonte: Currículo Lattes)
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O desenvolvimento de moléculas com capacidade de interagir em mais de um alvo simultaneamente tem sido explorado como uma estratégia no tratamento de doenças complexas, tais como as doenças neurodegenerativas, em que diferentes mecanismos fisiopatológicos estão envolvidos. Muitas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, demência com corpúsculos de Lewy, entre outras, são ca…
O interesse em fármacos multialvo, i.e., moléculas com capacidade de interagir em mais de um alvo simultaneamente, vem crescendo nos últimos anos como uma nova forma de tratar doenças complexas, que envolvem diferentes vias de sinalização conectadas entre si. Esse é o caso das doenças neurodegenerativas (por exemplo, a doença de Alzheimer), que envolvem alterações nas vias relacionadas à …
O interesse em fármacos multialvo, i.e. moléculas com capacidade de interagir em mais de um alvo simultaneamente, vem crescendo nos últimos anos como uma nova forma de tratar doenças complexas, que envolvem diferentes vias de sinalização, conectadas entre si. Esse é o caso de doenças neuropsiquiátricas, como as doenças de Alzheimer (DA) e Parkinson, esquizofrenia, depressão, epilepsia ent…
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