Cláudia Fontana

Possui bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC) (2008) e graduação em Biologia pelo Centro Universitário Claretiano (2019). Realizou mestrado em Engenharia Ambiental pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) (2012). Possui doutorado em Biologia: Diversidade e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) (2017), com período de estágio na Universidade de Coimbra, Portugal, de maio a julho de 2017. É especialista em Gestão de Recursos Naturais pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) (2010) e em Docência no Ensino Superior pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) (2017). Realizou pós-doutorado na Universidade de São Paulo (USP), campus Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), de junho de 2021 a julho de 2024, com período de estágio no Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales (IANIGLA), Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), em Mendoza, Argentina, de abril a junho de 2024. Trabalhou como professora substituta no campus Luzerna do Instituto Federal de Santa Catarina (IFC), ministrando aulas no ensino médio técnico e na graduação, nas disciplinas de Biologia e de Conservação de Recursos Naturais, de 2019 a 2020. Fez estágio pelo Instituto Interamericano de Pesquisa sobre Mudanças Globais (IAI) e PAGES (Past Global Changes) no IANIGLA/CONICET, Mendoza, Argentina, de abril a junho de 2024. Sua expertise abrange as áreas de Ecologia de Florestas, Botânica, Restauração de Áreas Degradadas e planejamento de trilhas ecológicas. Atualmente, realiza pesquisa de pós-doutorado no Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) do estado de São Paulo e é colaboradora acadêmica no Programa de Pós-graduação em Recursos Florestais (ESALQ/USP). Sua pesquisa envolve o uso de dendrocronologia e anatomia da madeira para entender como a variabilidade climática e o fogo afetam o crescimento das estruturas subterrâneas das plantas lenhosas do Bioma Cerrado e de árvores da Mata Atlântica. As cronologias são construídas com uma abordagem multiproxy, combinando técnicas clássicas de datação de anéis de crescimento com anatomia da madeira, densitometria por raios X, radiocarbono (14C) e análises de isótopos estáveis de oxigênio 18 (18O). (Fonte: Currículo Lattes)