Mestre em Astronomia pelo Instituto de Astronomia, Geofísica, e Ciências Atmosféricas da USP. Atualmente, integrante do grupo de estudos BeACoN, do IAG-USP, voltado ao estudo de estrelas do tipo Be.Duas vezes Representante Discente do Conselho Técnico Administrativo do IAG-USP (2019-2021). Representante Discente da Comissão de Pós-Graduação do IAG-USP (2022-2023).Ex-Bolsista FAPESP de Iniciação Científica, na subárea estelar - Estrelas Be. Breve experiência na área de ensino. Inglês fluente (B2). Experiência em Computação de Alta Performance.Conhecimento avançado em Python. Programação em C, R e CUDA intermediário. Experiência em scientific outreach e em divulgação científica. (Fonte: Currículo Lattes)
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As estrelas Be clássicas são rápidas rotadoras, não supergigantes do tipo B que têm (ou tiveram em algum momento) linhas de emissão em seus espectros. Esse recurso de emissão é devido ao reprocessamento da luz ultravioleta por um disco de decretação viscoso, ejetado do equador estelar por um mecanismo ainda desconhecido que envolve a rotação quase crítica da estrela central e talvez os mo…
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