CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Instituto de Biociências (IBB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduado em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu em 1990, Mestre em Doenças Tropicais pela Faculdade de Medicina, UNESP, Botucatu em 1995, Doutor em Doenças Tropicais pela Faculdade de Medicina, UNESP, Botucatu em 2000 e Livre-Docente em Parasitologia pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu em 2008. Realizou concurso de Professor Titular em Parasitologia pelo Instituto de Biociências, Unesp, Botucatu em 2016. Atuou como Biólogo do Centro de Estudos e Animais Peçonhentos da UNESP no período de 1995 a 2001. Em 2001, assumiu a carreira docente no Departamento de Parasitologia, Instituto de Biociências, Unesp, Botucatu. Atualmente é Professor Titular do Departamento de Parasitologia deste Instituto e Professor-Orientador junto ao Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia), Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu. Membro da Comissão Avaliadora de Programas de Pós-graduação da Asociación Universitaria Iberoamericana de Postgrado (AUIP), Espanha. Participou do processo de avaliação feito pela AUIP do Programa de Doctorado em Ciencias Biológicas de La Universidad Autonoma de Aguascalientes, México, em 2015. Guest Evaluator for the Frontier Science 2019 Call, CONACYT, México. Membro do Comité de Evaluación de la Unidad de Evaluación y Selección (UES) del FONDECYT-CONCYTEC, Perú, 2020. Atua junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) como Coordenador da Área de Agronomia e Veterinária II. Coordena o Laboratório de Parasitologia de Animais Silvestres (LAPAS) no Departamento de Parasitologia (https://www.ibb.unesp.br/#!/ensino/departamentos/parasitologia/laboratorios/laboratorio-de-parasitologia-de-animais-silvestres/home/) do Instituto de Biociências, Unesp, Campus de Botucatu. Tem experiência na área de Parasitologia, com ênfase em Helmintologia Animal. Contato: reinaldo.silva@unesp.br (Fonte: Currículo Lattes)
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Os peixes são os vertebrados com o maior número de associações parasito-hospedeiro, abrangendo parasitos de diferentes filos e até mesmo de diferentes reinos. Estima-se que apenas 6% das espécies de peixes brasileiros foram estudadas quanto a sua fauna parasitária e, portanto, o conhecimento sobre a biodiversidade de parasitos de peixes é ainda incipiente no Brasil. Entre os parasito…
Os peixes são os vertebrados com os maiores números de associações parasito-hospedeiro, tanto com parasitos de diferentes filos até mesmo de diferentes reinos. Estima-se que apenas 6% das espécies de peixes brasileiros foram estudadas quanto a sua fauna parasitária e, portanto, a biodiversidade de parasitos de peixes é ainda incipiente no Brasil. Dentre os principais grupos de parasitos d…
Os ambientes estuarinos são locais de alta produtividade e diversidade. Os diferentes perfis que estas regiões apresentam propiciam a fixação de muitos organismos, que estarão expostos às altas variabilidades químicas e físicas presentes nos estuários. Nos entornos de grande parte dos estuários brasileiros ocorre, há muitos anos, o estabelecimento de muitos grupamentos humanos, que promov…
O Brasil apresenta a maior biodiversidade para vários grupos do mundo, incluindo mais de 300/0 das espécies de peixes de água doce, 8% das espécies de répteis e líder mundial na diversidade de anfíbios, abrigando mais de 1000 espécies, o que reflete a grande riqueza e diversidade da fauna parasitária destes animais. E para a manutenção de toda essa biodiversidade, o primeiro passo é conhe…
Parasitas exercem importantes funções nos ecossistemas que ocupam, as quais contribuem para a diversificação e estruturação das comunidades formadas por seus hospedeiros. Em decorrência dessa importância, compreender o processo de associação histórica entre parasitas e seus hospedeiros é fundamental, pois essa compreensão é base para monitorar as mudanças nos padrões de associações parasi…
A América do Sul possui a maior diversidade de peixes em ambientes dulcícolas do mundo. Peixes da ordem Siluriformes e ciclídeos do gênero Cichla (Cichlidae), além de apresentarem alto valor econômico e recreativo, compõem uma importante fração destes ecossistemas, desempenhando um papel ecológico fundamental para manutenção da diversidade biológica local. De forma similar, os cestoides p…
A região Neotropical é conhecida pela alta diversidade de peixes dulcícolas, totalizando mais de 6.000 espécies descritas. Igualmente diversificada, é a parasitofauna desses peixes de água doce, a qual pode indicar vários aspectos biológicos de seus hospedeiros, tais como: dieta, comportamento alimentar, migração, recrutamento, filogenia e biogeografia. Nos últimos anos, diversos rios do …
O Brasil possui uma das faunas de peixes de água doce mais ricas do mundo. Proporcionalmente à diversidade de peixes de água doce, a de parasitos de peixes também é bastante expressiva no Brasil, entretanto pouco dessa riqueza foi explorada até o presente. Metynnis lippincottianus (Cope, 1870) é espécie nativa das bacias do norte da América do Sul e está sendo documentada nos rios do Sul …
Provido de uma imensa rede hidrográfica, o Brasil se destaca quanto a diversidade ictiofaunística de água doce, que é equivalente também à grande variedade de parasitos de peixes. Esses parasitos por sua vez, ainda precisam ser mais estudados devido a sua importância no ecossistema, como na estabilização da cadeia alimentar e regulação das populações de seus hospedeiros, além de serem ind…
A diversificação animal tem intrigado os biólogos evolucionistas ao longo de décadas e ainda é uma questão de intenso debate. No entanto, a maioria das discussões está relacionada a táxons de vida livre. Ao mesmo tempo, a vida dentro de outros organismos, como os cestoides proteocefalídeos (Eucestoda, Onchoproteocephalidea) que parasitam peixes, tem sido frequentemente negligenciada. Embo…
Os crustáceos habitam uma grande variedade de habitats, desde marinhos a terrestres, e exibem diferentes estilos de vida, desde a vida livre até o parasitismo. Em água doce, a família de copépodes parasitas Ergasilidae Burmeister, 1835 se destaca como um dos táxons mais especiosos com mais de 270 espécies em todo o mundo. Tradicionalmente, os estudos taxonômicos em Ergasilidae são baseado…
Parasitos de peixes são importantes alvos de estudo, especialmente devido ao seu impacto na sanidade dos hospedeiros e preocupações em relação a aquicultura no mundo todo. Os mixozoários são alguns dos agentes responsáveis por doenças em peixes, podendo causar perdas econômicas significativas, com altas taxas de mortalidade. Mixozoários são um grupo de cnidários parasitos que têm um cicl…