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Matheus Bortolanza Soares

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Engenheiro Agrônomo (2015) e mestre (2017) em Agronomia com ênfase em Solos pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), doutor (2023) em Solos e Nutrição de Plantas pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP), com período de doutorado sanduíche na North Carolina State University (EUA) (20212022). Atualmente é pesquisador de pós-doutorado na ESALQ-USP e foi pesquisador visitante de pós-doutorado na University of Reading (Reino Unido), em parceria com o Diamond Light Source (DLS, Reino Unido), no período de 2024 a 2025. Desenvolve pesquisa na área de biogeoquímica de elementos potencialmente tóxicos em solos e sedimentos remediados com biocarvão, com foco nos mecanismos de interação organomineral, organometálica e na dinâmica de contaminantes inorgânicos na interface solo-solução. Suas principais linhas de pesquisa incluem a dinâmica e especiação de elementos potencialmente tóxicos, interação entre frações mineral e orgânica, cinética de sorção de elementos em solos e sedimentos, estabilidade de carbono e mudanças na ecologia microbiana induzidas por fontes externas de carbono. Possui experiência em técnicas espectroscópicas (AAS, XRD, UV-Vis, FTIR, TOF-SIMS, XAS, XPS), térmicas (TGA), magnéticas (RMN), além de técnicas avançadas como microscopia de raios-X por transmissão com varredura acoplada à estrutura fina de absorção de raios-X na região da borda (STXM-NEXAFS), microdifração de raios-X (#956;-XRD) e fluorescência de raios-X em microescala (#956;-XRF). Também possui experiência em experimentos de emissão de CO#8322; e análise isotópica de carbono (#948;C), utilizando traçadores enriquecidos com C para avaliar processos de sequestro e estabilidade de carbono em solos tratados com biocarvão. Suas pesquisas atuais incluem o estudo de solos dos biomas Amazônia, Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica contaminados por mercúrio devido à mineração artesanal de ouro, com foco no efeito das mudanças sazonais sobre a dinâmica do mercúrio, no impacto da mineração na qualidade do solo e no desenvolvimento de biomateriais com potencial para nanoremediação. (Fonte: Currículo Lattes)

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