CV Lattes
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Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1977), mestrado em Medicina (Pediatria) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Medicina (Pediatria) pela Universidade de São Paulo (1995), Professor Livre Docente (2002) pela Universidade de São Paulo. Atualmente é chefe da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais do Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo e Professora Orientadora do Programa de Pós-Graduação Senso Estrito do departamento de Pediatria da FMUSP e consultora da área de Neonatologia do Programa Médicos sem Fronteiras. Tem experiência na área de Pediatria, com ênfase em Neonatologia, atuando principalmente nas seguintes áreas de pesquisa: vínculo binômio mãe-filho, infecções no período neonatal, distúrbios respiratórios incluindo hérnia diafragmática congênita, distúrbios hematológicos no recém-nascido e situações de tratamento intensivo para o Recém-Nascido (Fonte: Currículo Lattes)
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A mortalidade neonatal continua elevada e atualmente as infecções e as malformações congênitas representam os principais componentes da mortalidade infantil no Estado de São Paulo (11,4/1.000 nascidos vivos em 2014). A infecção constitui a causa principal ou associada de morte neonatal, em razão da imaturidade do sistema imunológico própria dessa faixa etária e das manipulações clínico-ci…
O estudo dos mediadores inflamatórios na sepse foi um avanço na compreensão da fisiopatologia desta grave doença, que acomete tanto os RN de termo como os RN pré- termos. Os objetivos desta pesquisa são: analisar a resposta dos mediadores pró-inflamatórios (fator de necrose tumoral alfa TNF alfa, Interleucina 1 beta, Interleucina 6) e anti-inflamatórios (Interleucina 10 e o antagonista do…
A sepse tardia no recém-nascido caracteriza-se como aquela cujos sintomas se manifestam após o terceiro dia de vida, costuma ser causada por germes de aquisição intra-hospitalar, embora ainda seja possível ter sido causada por germes do canal do parto. Apresenta uma elevada mortalidade, entre 15 a 20 %. Objetivo: 1- Avaliar a utilidade dos marcadores imunológicos (IL6, IL8 e PCR) no diagn…
A mortalidade neonatal continua elevada e atualmente as infecções e as malformações congênitas representam os principais componentes da mortalidade infantil no Estado de São Paulo (11,4/1.000 nascidos vivos em 2014). A infecção constitui a causa principal ou associada de morte neonatal, em razão da imaturidade do sistema imunológico própria dessa faixa etária e das manipulações clínico-ci…
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