CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Biomédico pela Universidade Feevale (2010), mestre em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2013) e Doutor em Ciências (Genética e Biologia Molecular) também pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017) (Conceito CAPES 7). Fez Pós-Doutorado em Psiquiatria e Ciências do Comportamento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (entre início de 2017 e início de 2020). Atualmente é Professor Doutor 2 no Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e orientador no Programa de Pós-Graduação em Biologia Funcional e Molecular da Universidade de São Paulo (Conceito CAPES 6), liderando uma linha de pesquisa em Genômica Fisiológica da Saúde Mental (https://ww3.icb.usp.br/rovaris/). Recebeu o prêmio Jovem Geneticista 2017, prêmio máximo concedido pela Sociedade Brasileira de Genética a um recém doutor. Também recebeu o Prêmio CAPES de Tese 2018 na sua área de atuação. É membro do IMpACT (International Multi-centre persistent ADHD CollaboraTion) e colaborador do PGC (Psychiatric Genomics Consortium) ADHD working group. É coordenador do ADHD working group do LAGC (Latin American Genomics Consortium). É investigador principal do CONNECT-ADHD (comprehensive exploration of the CONNECtion between ADHD and educational attainment in contrasting environments), um projeto participante do Ancestral Populations Network do National Institute of Mental Health (NIMH-NIH). Foi contemplado com o 2020 Brain Behavior Research Foundation Young Investigator Grant e com o Auxílio Jovem Pesquisador da FAPESP (2022). Lidera um R01 aprovado pelo National NIMH-NIH (2022). (Fonte: Currículo Lattes)
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Países com alta desigualdade social, como o Brasil, apresentam um "contexto em potencial" para avaliar o impacto do exposoma na saúde mental. Este estudo examinará se se fatores sociais (renda, violência doméstica e urbana etc.) desempenham um papel diferencial na modulação genômica, epigenômica e do microbioma intestinal envolvida em transtornos mentais com alto componente genético, como…
Dentre os transtornos do neurodesenvolvimento, o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) está entre os mais comuns, afetando de 3 a 5% da população mundial. O TDAH é definido como uma condição complexa, tendo origem multifatorial, ou seja, influenciada tanto por fatores genéticos quanto ambientais. É observada uma alta associação entre a presença deste transtorno e outras…
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e o transtorno depressivo maior (TDM) são fortemente correlacionados tanto no nível epidemiológico, quanto clínico e biológico. O TDAH apresenta uma das maiores herdabilidades da psiquiatria, ou seja, o componente biológico inato por trás do transtorno é extremamente relevante para a sua manifestação. O TDM, por outro lado, é um t…
O bom desempenho dos escores de risco poligênico (PRS) já vem sendo demonstrado para algumas variáveis fisiológicas, como, por exemplo, a pressão arterial. No caso dos transtornos mentais, diversos estudos têm também replicado, em várias amostra-alvo, os efeitos dos PRSs para esquizofrenia, transtorno depressivo maior (TDM), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), entre …
Embora a herdabilidade total do TDAH seja estimada em H 80%, a proporção da variabilidade fenotípica explicada pela variabilidade comum do genoma é de apenas 14% (herdabilidade de SNP). Isso demonstra que outros componentes biológicos têm um papel importante no TDAH. Os mecanismos epigenéticos, os quais atuam na intersecção entre o contexto genômico e ambiental dos indivíduos, são importa…
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno Depressivo Maior (TDM) são fortemente correlacionados tanto no nível epidemiológico, quanto clínico e biológico. Estudos com gêmeos e famílias mostram que o TDAH é o transtorno com uma das maiores herdabilidades da psiquiatria, ou seja, a biologia por trás do TDAH é extremamente relevante para a manifestação da doen…
O bom desempenho dos escores de risco poligênico (PRS) já vem sendo demonstrado para algumas variáveis fisiológicas, como, por exemplo, a pressão arterial. No caso dos transtornos mentais, diversos estudos têm também replicado, em várias amostra-alvo, os efeitos dos PRSs para esquizofrenia, Transtorno Depressivo Maior (TDM), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), entre …
Fatores psicossociais podem impactar mecanismos epigenéticos, resultando em mudanças na expressão gênica. Transtornos como o Transtorno Depressivo Maior (TDM) e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são influenciados por fatores genéticos e ambientais. Recentemente, a relação entre esses transtornos e mudanças epigenéticas tem sido explorada, embora os resultados aind…