CV Lattes
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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos. É aprimorada em Fisioterapia na área de Geriatria e Gerontologia pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP-SP). Concluiu o mestrado e o doutorado pelo Programa de Pós Graduação em Fisioterapia da UFSCar. Foi professora substituta do Departamento de Gerontologia UFSCar e da equipe de coordenação, tutoria e docentes da Especialização em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa UFSCar. Foi professora adjunto A do curso de Fisioterapia, Instituto Integrado de Saúde, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) (2017-2019). Atualmente, é professora adjunto do Departamento de Gerontologia, UFSCar, e orientadora do Programa de Pós-graduação em Gerontologia. É líder do Grupo de Pesquisa CNPq Abordagem funcional e multiprofissional em Gerontologia. Tem experiência em temas relacionadas ao idoso, intervenções não farmacológicas, cuidados de longa duração, mobilidade, quedas e cognição. (Fonte: Currículo Lattes)
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Introdução: Embora haja evidências sobre as intervenções multifatoriais para prevenção de quedas, há uma carência de ensaios clínicos randomizados envolvendo boa qualidade metodológica e avaliação cega para pessoas idosas com alto risco de quedas no contexto brasileiro. Objetivo: Realizar a implementação de uma intervenção baseada em gestão de casos com foco na prevenção de quedas em pess…
Embora haja evidências sobre as intervenções multifatoriais para prevenção de quedas, há uma carência de ensaios clínicos randomizados envolvendo a gestão de casos para diminuição dos fatores de risco potencialmente modificáveis de quedas em idosos caidores. Objetivo: Identificar a efetividade de uma intervenção remota baseada na gestão de casos sobre os fatores neuropsicológicos e sua ad…
Introdução: O crescimento da população idosa resulta da diminuição das taxas de fecundidade edo aumento da expectativa de vida. Com o envelhecimento podemos ter riscos significativosassociados, como as quedas relacionadas a fatores intrínsecos e extrínsecos, dando foco àspessoas idosas de alto risco. Objetivo: Verificar os fatores potencialmente modificáveis paraquedas em pessoas idosas c…
O objetivo deste ensaio clínico randomizado é verificar os efeitos de uma intervenção baseada na gestão de casos sobre os fatores neuropsicológicos e sua aderência e satisfação em idosos caidores da comunidade. Para isso, idosos da comunidade, que tenham histórico de pelo menos duas quedas no último ano, serão recrutados e distribuídos em dois grupos paralelos (Grupo Intervenção e Grupo C…
Com o envelhecimento, ocorrem alterações biopsicossociais no organismo e estima-se que idosos longevos tenham maiores chances de desenvolver ou de agravar os sintomas depressivos, devido a fatores sociodemográficos e clínicos. Objetivo: avaliar o risco de depressão e os fatores associados em idosos com mais de 80 anos de idade. Método: trata-se de uma pesquisa transversal, descritiva e qu…
Dentre as doenças de maior amplitude e acometimento na faixa etária dos 60 anos ou mais, encontra-se a depressão. Embora sejam reconhecidos os efeitos nocivos às funções cognitivas causadas por esta doença crônica, não se sabe ao certo se os sintomas depressivos podem causar declínios cognitivos ao longo do tempo, de forma a alterar o status cognitivo do idoso sem demência inicial. Objeti…
Dada a etiologia e fisiopatologia diversa da demência e a incidência expressiva, especialmente na população idosa, nas últimas décadas, são necessárias pesquisas que caracterizem o perfil de cuidado estabelecido para este público, seus familiares e cuidadores. Dentre as estratégias de enfrentamento que visam proporcionar melhor qualidade de vida e redução de custos ao núcleo de cuidado do…
As quedas são um dos maiores fatores adversos à saúde do idoso, sendo que aproximadamente 30% das pessoas com mais de 65 anos caem pelo menos uma vez ao ano. Prejuízos no equilíbrio e na marcha são comuns em idosos e importantes fatores de risco para quedas. Além disso, o declínio cognitivo afeta o quão bem o indivíduo responderá a situações em que o controle postural é ameaçado. Nesse se…