Discente de Fisioterapia na Universidade Federal de São Carlos e aluna do Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU). É bolsista FAPESP atualmente, com o projeto intitulado "Disfunções do assoalho pélvico e imagem corporal em mulheres: um estudo transversal". Também foi bolsista FAPESP, entre 2021 e 2022, com o projeto intitulado "Avaliação da adesão e autoeficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico obtidas por meio do uso de um aplicativo multimídia". Foi bolsista CNPq (PIBIC), entre 2022 e 2023, com o projeto de pesquisa "Sintomas da bexiga hiperativa são associados com o Inventório de Sensibilização Central? Estudo transversal". Foi membro da Comissão Organizadora do Simpósio de Fisioterapia da UFSCar. (Fonte: Currículo Lattes)
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Introdução: A musculatura do assoalho pélvico (MAP) é responsável pela função de continência urinária e anal, sustentação dos órgãos pélvicos e pelas funções sexuais. Alterações na MAP podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP), tais como incontinência urinária, fecal, prolapsos de órgãos pélvicos e disfunção sexual; estima-se que uma a cada quatro mulheres tenham chances de desenvo…
Estudos mostram que a gestação e o parto são fatores de risco importantes para a ocorrência de disfunções da musculatura do assoalho pélvico (DMAP), e que há necessidade das gestantes de receber informações sobre esse assunto. Neste sentido, o treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) pode auxiliar a prevenir e tratar tais disfunções. Além disso, a educação em saúde pode propo…
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